Eu vi a realidade do massacre de 7 de outubro de 2023 no site. Eu vi inocentes serem mortos, crianças, idosos, famílias inteiras, soldados israelenses que perderam a vida em poucas horas, enquanto os terroristas do Hamas invadiam as casas e ruas ao sul de Israel.
Em seu discurso na ONU, o Primeiro Ministro de Israel Benjamim Netanyahu não se acovardou diante das vais ou da saída de delegações simpatizantes do terrorismo e do antissemitismo. Ele afirmou que não haverá a criação de um estado palestino no território de Israel. Segundo suas palavras seria um "suicídio nacional".
O território de Gaza não passa de um "lugar de espetáculos" onde moradores e simpatizantes da causa terroristas vivem postando vídeo fake em redes sociais e notícias de calamidade a fim de ganhar a simpatia do mundo externo e mais e mais ajuda humanitária. E Israel, que sofreu esse ataque terrível, passou a ser o vilão da história.
Mas, em seu discurso, Netanyahu trouxe imagens avassaladoras do 7 de outubro. A verdade sobre as barbáries cometidas pelo Hamas estavam apenas a um clique no QR Code que o Ministro usava. Ninguém pode mais fingir que não sabe, não sabia e não imaginava tanta brutalidade. Não há mais espaço para tal negação e favoritismo em função de Gaza.
Na época do massacre, outras imagens também circularam na Mídia mostrando a felicidade dos moradores da Gaza quando os reféns chegaram amontoados nos veículos do Hamas. Os vídeos mostraram os socos, pontapés, escárnio e pauladas que tais moradores davam em crianças, idosos, jovens e adolescentes.
Mas a maioria das imagens mostradas pela Mídia, principalmente no Brasil, enfatizava apenas os prédios que desabaram quando houve retaliação do exército israelense. O presidente do Brasil em exercício continua discursando contra Israel. Ele não me representa.
Parte desses reféns foram devolvidos a Israel em troca da liberdade de centenas de terroristas. Estamos a quase dois anos do massacre e ainda existem reféns em Gaza usados como troféus pelos terroristas.
No entanto, houve uma ação voluntária de "padrinhos e simpatizantes da causa terrorista" e o lema "palestine free" tornou-se uma febre em muitos lugares do mundo. Os "coitadinhos" de Gaza passaram a ser os necessitados da vez. Mas o Hamas continua sabotando a entrega da ajuda humanitária que chega a Gaza.
Eu fico irritada com a atitude de tais delegações que se omitiram diante da verdade e se esconderam atrás dos emblemas, é que nenhum desses países confrontou o Hamas. Se querem favorecer a população de Gaza, coloquem seus soldados e armamentos lá dentro do território para destruir os terroristas. É tão simples. Vai lá em Gaza e resolve o problema!
Sabe por que vocês acusam Israel de tudo o que aconteceu em Gaza? Porque só tem soldados israelenses arriscando a vida combatendo os terroristas do Hamas. Nenhum outro país entrou de fato nessa batalha. Ficam de longe, bem longe do confronto armado só deduzindo situações.
Mas, a voz de Benjamin Netanyahu ecoou na fronteira de Gaza, através de auto-falantes informando aos reféns que, "mesmo que o mundo tenha se esquecido do que aconteceu em 7 de outubro, o governo e população israelense não se esqueceram deles, nem por um segundo".
Acredito que agora não é mais uma questão de discussão parlamentar, disputa territorial ou conflitos sem pauta. Mesmo porque Israel sabe o que quer e o que não quer! E todas aquelas cadeiras vazias no plenário da ONU, falam por si só: omissão. Essa barganha que ofereceram a Israel é uma vergonha! Querem mesmo um cessar-fogo? Um pedaço de terra em troca de vidas humanas? Voltamos no tempo?!
Aprecio a garra e a coragem de Netanyahu e toda delegação israelense que não desperdiçou nenhum momento da reunião na ONU, mas chamou a atenção do mundo inteiro para o massacre de 7 de outubro que deu origem ao confronto na área de Gaza.
Querem um acordo de cessar-fogo?? Devolvam os reféns!!!
Marion Vaz
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