quarta-feira, 15 de outubro de 2025

O preço da liberdade: 2000 terroristas de volta a Gaza.

 


Exército israelense

Evidentemente haveria um preço a se pagar pela liberdade dos reféns que ainda estavam em Gaza, e que hoje já estão seguros no território de Israel.  Parte do acordo é que Israel libertasse cerca de 2000 presos palestinos detidos nas prisões, dos quais a maioria dos presos estavam condenados à prisão perpétua.

O 7 de outubro não fica pra trás como se anuncia na Mídia. O ataque brutal que Israel sofreu há dois anos, não pode ser esquecido como num "passe de mágica". Além de todo o sofrimento e das perdas existe sim uma indagação a respeito do que vai acontecer daqui para frente.

É certo que Israel concordou com o cessar-fogo e já está retirando as tropas de parte da área de Gaza. A população israelense comemorou o fim da guerra com orações e festejos nas ruas de todo o país. 

Recebemos os 20 sobreviventes com alaridos e música e choramos com as famílias que receberam os corpos daqueles que não suportaram a brutalidade do Hamas em Gaza. Mas, cada família pode dar um enterro digno aos seus filhos e pais.

Outros termos do "acordo de paz" estão em andamento, incluindo a reestruturação e um novo governo para Gaza. Confesso que não estou preocupada com eles. Mas espero que o Presidente Donald Trump e dos demais países envolvidos, tenham "pulso firme" nestas questões.


Presidente Donald Trump em Israel

Mas entendo que o Governo de Israel deve tomar as medidas necessárias para proteger o território israelense, que faz fronteira com Gaza e as cidades judaicas que estão nas proximidades. Seria melhor que toda a ajuda humanitária aos moradores de Gaza passasse pelo Egito, desde que sejam produtos alimentícios e medicamentos e não armas que alimentem o terrorismo.

Por mais que estejamos aliviados em função do fim da guerra, é essencial continuar alerta em relação à segurança nacional.  Com 2000 terroristas e simpatizantes do ódio aos judeus, quer estejam em Gaza ou qualquer outro lugar para onde forem enviados, não se pode descartar a possibilidade de um novo ataque.


Marion Vaz


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