domingo, 30 de dezembro de 2012

As Quatro Estações


 
 
 

Esta matéria me chamou atenção por causa das informações sobre a cultura israelense. A autora não me pareceu muito feliz por estar vivenciando isso no dia a dia em Israel. Então, cortando algumas críticas vamos encontrar as nossas tão famosas Israelidades:


“Em Israel, a vida é regida pelas quatro estações. De roupas a comida, tudo vai mudando da primavera ao outono, do verão ao inverno.

Alguns exemplos:

Melancia - Aqui, só come-se melancia no verão. No inverno, é impossível achar a fruta nos supermercados. E mesmo se fosse vendida, suponho que ninguém compraria. Comer melancia quando está frio? Não em Israel. Assim como morangos e tangerinas são frutas para serem consumidas no inverno.

O “bombom Garoto” israelense é o “Crembo”, uma espécie de nhá benta. O chocolate de fora é fino demais, o creme de dentro é doce de menos. Mas o problema é que só é vendido no inverno. E os sorvetes – produtos que, ao contrário, são abundantes no verão e que quase somem no inverno.

Sapatos -  Chinelos, só se vendem, aqui, no verão. Botas, só no inverno. E se você quiser comprar na estação “errada”, problema seu. Nenhuma loja vende todos os tipos de calçados o ano todo.

Roupas em geral - A mesma ideia dos sapatos. Se por acaso você decidir viajar para outro país, com estações trocadas, ou apenas desejar vestir um casaquinho durante o verão, pode esquecer. Não há uma loja sequer que tenha, nem no depósito, um item designado à outra estação.



Guarda-chuvas. É como se não existissem na primavera e no verão. Até porque nunca, nunquinha, chove por aqui entre abril e outubro. Você pode marcar eventos, como casamentos e aniversários, a céu aberto sem a menor preocupação com nuvens e pingos d’água.

Meus neurônios estão reaprendendo a viver num mundo dividido em quatro momentos, nos quais os israelenses se acostumaram a “cumprir” certas missões.

No verão, por exemplo, vão todos à praia e à piscina. Todos compram sandálias “Havaianas” (uma febre por aqui) e se empanturram de sorvete.



Na primavera, é hora de lotar os parques e jardins para ver flores (os israelenses sabem os nomes de todas as árvores e flores possíveis…).




No inverno, vistam seus casacões e rumem para o Monte Hermon, a única estação de esqui do país.



No outono… Não sei, mas com certeza há algo específico para se fazer no outono..."



 
Texto de Daniela Kresch - 2011



Daniela Kresch Shahar nasceu em 10 de dezembro de 1968, no Rio de Janeiro (RJ). Graduou-se em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC).

Acesse Revista Época



 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Reunificação de Jerusalém



"A cidade de Jerusalém é uma cidade considerada sagrada para as três principais religiões do mundo: os cristãos, os muçulmanos e principalmente os judeus; nesse caso não somente por motivos religiosos, mas também por históricos.
A cidade de Jerusalém pertenceu aos hebreus até o ano de 135, quando após uma fracassada revolta contra o Império Romano, o Imperador Adriano os proibiu de entrar na cidade, rebatizando-a Aelia Captolina.
Após a criação do Estado de Israel em 1948, a cidade fora dividida em duas partes: a ocidental, capital do estado judeu e a oriental anexada ao território da Jordânia.
Mas a cidade não iria permanecer dividia por muito tempo. Sua unificação começou a ser desenhada fora das fronteiras dos países a qual ela pertencia, e seu domínio iria passar novamente ao povo de Israel.
Em 1952 o egípcio Gamal Abdel Nasser se torna presidente de seu país, após um golpe contra o rei Faruk I. , Nasser propôs um pacto militar de defesa mútua com a Síria, a Jordânia e o Iraque, e liderava os países árabes na luta comum contra Israel.
A imprensa árabe transmitia constantemente propaganda contra Israel, contribuindo para fomentar a hostilidade contra os judeus.
No dia 18 de maio de 1967, Nasser exigiu que a ONU retirasse a Força de Paz que estava na fronteira entre o Egito e Israel, e deslocou suas tropas frente às fronteiras israelenses. Quatro dias depois ordenou o fechamento do Estreito de Tiran interrompendo o fluxo comercial de Israel pelo Mar Vermelho.
No dia 4 de julho Israel estava cercado por tropas árabes que eram muito mais numerosas que as suas e uma invasão era certa. Israel sabia que não teria como resistir a um ataque conjunto dos países árabes, pois seu exército era numericamente inferior.
Liderados pelo general Moshe Dayan, ao invés de aguardar um fatídico ataque árabe, Israel toma a Iniciativa e no dia 5 de junho ataca as principais bases aéreas do Egito. Estava iniciada “Guerra dos Seis Dias”.
A maior parte dos aviões egípcios fora destruída ainda em solo, e as pistas de pouso e decolagem foram inutilizadas. Isso dava a Israel uma vantagem aérea que foi crucial para a vitória nessa guerra.
Levi Eshkol, primeiro ministro israelense, enviou uma mensagem ao rei Hussein da Jordânia dizendo que não entraria em guerra com seu país a menos que fossem atacados. Porém Nasser telefonou para Hussein o encorajando a entrar na guerra. Nasser mentiu dizendo que o Egito havia sido vitorioso no confronto da manhã.
A Jordânia ataca Israel no mesmo dia e em menos de 24 horas os israelitas conquistaram totalmente a cidade de Jerusalém. No dia seguinte Israel conquista também a Cisjordânia.
Prevendo que outros países árabes poderiam entrar na guerra a ONU inicia um apelo para negociação de paz. Um cessar fogo foi conseguido entre Israel e a Jordânia.
Israel então passa a dirigir seus ataques principalmente ao Egito. No dia 8 de junho, o general Ariel Sharon, empurrou os egípcios para o Canal de Suez, que no final do dia já estava sob controle dos judeus, assim como a Península do Sinai. Sem saída, o Egito aceita um cessar fogo por intervenção da ONU.
Agora Israel passa a mirar as posições sírias nas colinas de Golã.
No dia 10 de junho, depois de alguns apelos da ONU e diante da derrota iminente, a Síria assina um armistício encerrando em definitivo a guerra, que como o nome já diz, durou apenas seis dias.
Os resultados da guerra foram extremamente favoráveis a Israel: Os árabes tiveram 18.000 baixas, enquanto os judeus somente 766. Até mesmo um navio americano (USS Liberty) foi bombardeado acidentalmente por Israel e 34 americanos morreram.
Israel conquistou a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, as colinas de Golã e principalmente o controle completo da cidade de Jerusalém. Seu território aumentou de 14.500 km2 em 1948 para 89.489 km2.
A cidade de Jerusalém estava novamente sobre o controle dos judeus após quase 2000 anos. Israel declarou Jerusalém como sua capital eterna e indivisível... "

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Projetos 2013 para Jerusalém



O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, faz projeções para 2013 a fim de promover melhorias na cidade.  Em sua página no Face declarou:

"Temos agora o orçamento de 2013 para trazer muitas linhas para Jerusalém e continuar a dinâmica em educação, cultura, juventude e desporto e a economia tão importante para a cidade.

Ao longo desses últimos quatro anos, estamos orgulhosos de nossa cidade Jerusalém, pois trouxemos de volta a esperança que é possível. O aumento significativo no uso de desenvolvimento municipal trouxe benefícios significativos para a cidade e reflete as tendências de mudanças de melhoria em todas as áreas.

Este é apenas o começo, muitos desafios estão diante de nós, mas continuaremos a investir no nosso futuro, para retornar o status adequado para a capital de Israel - Jerusalém."


 
Projetos 2013
 
Acesse http://lishka.jerusalem.muni.il/  para saber mais sobre a cidade
 
 


Israel e as Festas Natalinas



Palavras de Netanyahu em sua página no Facebook

"Cristãos ao redor do mundo e em Israel se preparam celebrar o Natal, quero desejar-lhe mais todas as animadas de férias. 

Hoje, as comunidades cristãs em todo o Médio Oriente estão encolhendo, e muitos deles estão em perigo. Isto não é verdade em Israel. Aqui há uma forte e crescente comunidade cristã que participa plenamente na vida do nosso país.

Israel orgulha-se de seu recorde de tolerância religiosa e do pluralismo, e Israel vai continuar a proteger a liberdade de religião para todos. E vamos continuar a salvaguardar os lugares de culto cristão em todo nosso país. Não toleraremos quaisquer atos de violência ou discriminação contra qualquer lugar de adoração."


Natal em Hebraico Chag ha-molád



Fonte http://www.facebook.com/eretzisraeli?ref=hl#!/Netanyahu
http://www.facebook.com/eretzisraeli?ref=hl#!/EuAmoHebraico



 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Curta a nossa página no

                      FACEBOOK


Eretz Israel    http://www.facebook.com/eretzisraeli

 
 
 
 

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Assentamentos à luz das Escrituras





Novos bairros estão surgindo em todas as áreas de Jerusalém. Alguns chamam de política de assentamentos, mas é biblicamente aceitável que Jerusalém seja habitada pelos Bney Yaakov.

Desde os tempos bíblicos observamos que os lugares ao redor de Jerusalém eram habitados. Neemias precisou estender os muros para incluir dentro da cidade, as famílias que moravam fora dos muros.

Essa política de chamar de "assentamentos" os novos bairros que estão surgindo, ou sendo reformados, vem aumentando as críticas contra Israel e seus líderes.



As opiniões se divergem pois a ideia de formar um estado  palestino na área chamada de Cisjordânia, encontra boa recptividade de alguns e rejeição de outros. O importante, em minha opinião, é a ação israelensse de continuar com sua demanda de construção civil independente das controvérsias.

Assim, como nos tempos bíblicos, Jerusalém vem ampliando seu espaço físico e se fortalecendo como Capital de Israel.

 
 


Embora haja uma forte pressão de lideranças palestinas contra essa edificação de moradias, o que divide a opinião pública, embora isso não seja de todo um obstáculo, o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu já se tem sua posição firmemente declarada. O que nos lembra o texto bíblico de Neemias, que ousou desafiar seus inimigos e continuar a reconstrução dos muros de Jerusalém.


O texto em si já nos deixa confiante a respeito da obra concluída com a ajuda do Eterno D-us e a estratégia de Neemias e seus liderados. Por fim, reconhecemos que a reconstrução dos muros e das portas, fortaleceu a cidade e consequentemente o povo. Espiritualmente, houve diversas mudanças de forma que o povo foi edificado também.

 
Talvez seja essa a real ameaça. Vendo que a reconstrução de Jerusalém através de novos bairros pode significar uma perfeita  ligação espiritual com D-us, desejem desvalorizar tal ato chamando-o de "assentamentos  irregulares" desmerecendo assim, os moradores israelenses de seu próprio território. 

Concordo que os novos bairros poderiam bem se chamar repatriamento, que além de de bíblico é urgente. O jornal Haaretz traz uma matéria sobre um plano de 2600 novas moradias em Hamatos Givat apesar das severas críticas internacionais.


Importante lembrar do Jejum de 10 de TevetNeste dia, durante o reinado de Nabucodonosor, deu-se o inicio do cerco a Jerusalém, anterior à destruição do Primeiro Templo. Os habitantes de Jerusalém nunca haviam conhecido período de tanta fome. Este triste dia foi proclamado de jejum pelos rabinos, para lembrar a destruição do Templo e a consequênte dispersão do Povo Judeu.

Os sábios constataram que este dia deveria ser usado para lembrança dos eventos que levaram ao cerco. Nos dias modernos o dia 10 de Tevet foi estabelecido pelo Rabinato Central de Israel como dia de luto por todos aqueles que pereceram no Holocausto, e cuja data de morte (Yahrzeit) é desconhecida. O dia é marcado por programas educativos especiais nas escolas.

Mas Jerusalém foi reconstruída, não uma ou duas vezes na História, mas dezoito vezes (dizem os estudiosos) e esse é um trabalho contínuo (que irrita muita gente) e que não pode parar. Assim como foi no passado, seus habitantes "arregaçam as mangas" (expressão tipicamente brasileira ,mas que se inseri no contexto) e continuam a lutar por sua cidade, seja com ideologias, seja com pedra e cimento, seja em qualquer parte dela...





O importante é que Jerusalem continua crescendo! Hoje com uma área de 125.2 km2 e uma população de 801.000 pessoas (2012) que vive, trabalha e ama sua cidade-capital. O clima de religiosidade supera as diferenças e surpreende o visitante que não deixa de sentir algo de especial em cada local sagrado, histórico e moderno de Jerusalém.







 
"...Se eu não lembrar de ti e preferir JERUSALÉM à minha maior alegria..."





Marion Vaz

 

domingo, 25 de novembro de 2012

O novo perfil da rivalidade entre Israel e Hamas


 

Um documentário da Globo New, ontem a noite, teve esse tópico discutidos com três personalidades importantes, cujas disciplinas acadêmicas estão relacionadas ao Oriente Médio e Relações Internacionais.

Os professores deram opiniões acerca do tema  da semana: O Conflito entre o Hamas e Estado de Israel, que também  foi matéria dos noticiários durante essas últimas semanas.

Os assuntos abordados eram temáticos:  questões territoriais, força bélica, assentamentos, o confronto, Jerusalém e os entraves que provavelmente dão origem as supostas perdas de cada um
dos lados em questão.

Interessante notar que as quatro personalidades tentavam mostrar aos assinantes, uma discussão intelectual a respeito dos acontecimentos,  não só desta semana  como dos anos anteriores  e que marcaram essas duas regiões do Oriente Médio.

Confesso que não vi todo o debate, mas no pouco que assisti pude perceber que haviam opiniões formadas a respeito deste ou daquele assunto e que cada interlocutor abordava  vários outros tópicos a fim de defender o seu ponto de vista. O que levava o entrevistador a fazer um retrospecto da abordagem a fim de não deixar lacunas aos telespectadores.

Mas o que me surpreendeu não foi, em parte, só a opinião da professora de História Árabe, mesmo porque essa é a temática  abordada em sala de aula diariamente  e é obvio que ela deve ter suas diretrizes bem estabelecidas. Mas foi ver na própria expressão facial deles, certo desconforto quando um discordava do outro.

No entanto, discussões a parte, nenhuma das pessoas ali presentes teve qualquer  tipo de contato direto com os moradores seja de Gaza ou Israel para se ter, de verdade, uma ideia das consequências em termos físicos ou emocionais que esse tipo de confronto traz.  

 
 


Mesmo assim, cada um mostrou-se ora de forma categórica, ora neutra, ora conservadora, favorável ou não, aos tópicos abordados.

Pensando nisso, resolvi  dar a minha opinião também, mesmo que não tenha estado presente em Israel. Mas confesso que tudo que acontece lá também me atinge.
 
 

As questões abordadas  eram importantes  e a opinião de estudiosos e pessoas inteligentes e, de certa forma, neutras, constitui-se um excelente material para discussões sobre o tema. Confesso que gostei, em parte, mas que esse meu envolvimento pessoal com o Estado de Israel, não me permite essa neutralidade.

Como nessa questão abordada: os “assentamentos”. Eu prefiro chamar de repatriamento, em minha opinião,  eles estão definindo o território judaico e que pertence a Israel desde a era bíblica.

A questão Jerusalém, que alguém fielmente declarou como fator indiscutível, mesmo em prol da Paz no Oriente Médio, concordo que governantes israelenses, em sua maioria, não querem discutir o assunto, pois é inviável abrir mão da cidade como capital de Israel.
 

Quanto à opinião pública que ora aceita certas atitudes e ora se revolta, tanto do lado israelense, quanto do lado palestino, acredito que uma Democracia considera o livre pensamento de cada um. Sendo assim, se há israelense achando que Jerusalém pode ser dividida, cabe a ele reconhecer os enormes prejuízos  espirituais,  territoriais e sociológicos a longo prazo. O que também necessariamente, tal pensamento não equivale à opinião da maioria em israel.

Entramos na questão do conflito que se originou devido aos ataques que o Hamas decidiu fazer
contra as cidades de Israel.  Não entendo essa obrigatoriedade que “todo mundo” tem de discutir se é certo ou errado Israel se defender.  Faço vez ao ditado popular que diz “Quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado do vizinho!”
 
 
Operação Pilar de Defesa de Israel
 

As ofensivas do Hamas obrigaram Israel à contra atacar! O não cessar fogo obriga Israel  a defender
os moradores das cidades, a defender seus soldados, a defender seu território!  
O que, consequentemente, ocasiona vítimas de todas as idades, tanto de um lado da fronteira como do outro! Não existem inocentes ou coitadinhos. Todos são vítimas do abusivo poder de grupos terroristas que são fortemente armados, por outros países e que ODEIAM Israel! 

Pra dizer a verdade, um ódio demoníaco! Um ódio histórico, contínuo e sem qualquer pretensão de término!  O que obriga o Estado de Israel  estar sempre alerta  e preparado para se defender.

Outro tópico discutido e que me chamou atenção foi  Israel  ter perdido em termos  políticos,
mesmo que vencido em armamento.  Eu discordo! Dessa vez houve uma participação ativa de comunidades inteiras, principalmente aqui no Brasil, de apoio incondicional a
Israel.

Houve passeatas, convocação por redes sociais, entrevistas e manifestações populares. Atitudes  que não eram vistas em tempos atrás. A população perdeu o medo de opinar. Religiosos estão cada vez mais convictos da importância da existência do Estado de Israel, como parte  das profecias bíblicas.

Se politicamente, houve entrave de outras nações, o que aconteceria de qualquer forma como das outras vezes, estamos acostumados. Mas dessa vez houve uma participação ativa de nova geração pró Israel.

Dentro dos seus parâmetros, Israel está sempre pronto a negociar a paz! Seja com o Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Gaza, suas cinco fronteiras mencionadas nos argumentos. As negociações com EUA  ou com Egito (Os países da vez) não garantem um cessar fogo prolongado porque a ideologia terrorista não deixa.   

 

Certamente os ataques voltarão a acontecer. E não é questão de pessimismo ou incredulidade nas negociações dos Embaixadores. É a nossa realidade! 

As palavras do Primeiro Ministro Benjamim Netanyahu deixam claro que “Se houver tranquilidade será retribuído com tranquilidade, mas se houver perturbações... Responderemos”.








Acredito que se houver ataque, estamos prontos  a defender nosso território. Se houver um cessa
fogo haverá paz para todos. A canção hebraica nos convida a  isso:

Osse shalom bimrovav

Hu iaasé shalom aleinu

Veál kol Israel

Veimrú amén

“Aquele que faz a paz nas alturas, Ele estabelecerá a paz sobre nós

e sobre todo Israel; e digam amém.”

 









Marion Vaz


 

Beit El


 

Beit EL (Betel)

"Abrão era muito rico. Ele tinha gado, prata e ouro. Ele prosseguiu em suas jornadas do sul em Beit El, para o lugar onde sua tenda tinha sido em primeiro lugar, entre Beit El e Ai, ao lugar do altar que tinha construído lá no início, e Abrão invocou o nome do Senhor ". B'resheet .13:2, 3, 4

Foi em 1977 que alguns alunos da Mercaz Harav Yeshiva em Jerusalém se reuniram e estabeleceram uma pequena comunidade com uma Yeshiva no topo de uma colina.
 

Hoje Beit El é uma cidade de cerca de 5.000 pessoas. Eles são religiosos e cerca de 30% são imigrantes.

Hoje a Palavra de D-us sai daqui para os filhos de Jacó ao redor do mundo  por meio da Israel national radio.com Arutz Sheva via rádio na internet. Eles são uma plataforma para a palavra de D'us para ser falada, bem como notícias e informação para o mundo judaico. Pode ser em formato de texto ou rádio, mas Beit El é conhecido em lugares distantes por causa deles e eles se tornaram uma força unificadora para os judeus em todo o mundo e a principal fonte de informação verdadeira a partir de Israel.


Na verdade, este é um lugar sagrado como testemunha judaica para a Terra de Israel concluiu um viajante que um dia de tempestade de chuva forte viajou para o norte na estrada do Mar Morto.

Esquivando-se queda de pedras e inundações de água chegou a uma estrada a leste de viagem na direção de Jerusalém. De repente, ele percebeu que das nuvens, saia uma luz que brilhou diretamente sobre a Cidade Santa. Era o Eterno D-us dando testemunho de que este é realmente o Seu lugar.


Olhando para o norte, ele viu a nuvem tem outra abertura para o norte. Tomando a estrada a norte e passando por belas colinas de Binyamin e passando por dentro e fora por assentamentos em um dia sombrio ele ainda notar isso clareira nas nuvens e a luz descendo. Enquanto seguia a luz que ele finalmente chegou ao lugar onde ela estava brilhando, era Beit El.  D'us dando mais uma confirmação de que este é um lugar sagrado.


Beit El tem instituições de primeira linha de aprendizagem para todas as idades, uma Yeshiva superior aonde os alunos vêm de todo lugar para participar. Também uma escola boa para as meninas. Há ótimas comodidades pode pedir aqui, mas se você quiser mais, Jerusalém está a 20 minutos de distância. É uma cidade com a melhor segurança.
As crianças são bem educadas aqui e as casas são legais.


Em Beit El, a Torá é única. As pessoas são sábias e estão sempre aprendendo um exemplo para todos os outros.
Em Beit El são feitos alguns dos melhores Tefilin.

Quase metade da comunidade  está disposta em fornecer atividades para as crianças. Grupos de jovens, esportes e muito mais. Tênis, basquete, natação, são algumas das atividades locais. Há uma abundância de creche para muito pequenos. Os carros passam a cada hora para Jerusalém. Em Beit El, você pode comprar seus mantimentos, carne, produção e hardware. Ir a um restaurante e ao banco. É o lar de muitos rabinos proeminentes.
Em Beit El, há também um lugar para os idosos.

Venha visitar a cidade Beit El. Ela pode mudar a sua vida.
 
 

sábado, 17 de novembro de 2012

Jerusalém sob a mira dos terroristas do Hamas




O governo israelense fecha rotas perto de Gaza e autoriza nesta sexta-feira (16) à noite a mobilização de mais 45 mil reservistas para participarem da guerra entre o Exército do país e os grupos armados palestinos da Faixa de Gaza. Com isso, já chega a 75 mil o número de reservistas que estão de sobreaviso e podem ser convocados a qualquer momento


Cercade 600 foguetes já foram disparados contra Israel nos últimos dias. As cidades de Beershevah e Tel Aviv e outras regiões foram atingidas, mas agora a audácia chega ao ponto de querer atingir Jerusalém.

A cúpula de ferro, sistema antimísseis de curta distância tem sido um aliado de Israel na proteção das cidades. Esta semana um deles chegou em Tel Aviv também.




       


 
Um foguete disparado pelo Hamas a partir da Faixa de Gaza atingiu nesta sexta-feira os arredores de Jerusalém. E pela primeira vez na história do conflito israelense-palestino, tal atitude demanda a intensificação da nova escalada no confronto entre Israel e grupos armados palestinos.



                                                              Foguete sobre Jerusalém (Foto: Ou Saban)

                          Sirene de ataque aéreo soou em Jerusalém, assustando a população.



Soldados procuram estilhaços de foguetes em Jerusalém

Na quinta feira Netanyahu já tinha avisado que os ataques teriam uma resposta, sendo assim, além de alvos militares, o Exército israelense passou a bombardear também depósitos de armas e quarteis e também alvos civis ligados à infraestrutura e ao governo do Hamas na Faixa de Gaza.

Mas pelo que parece as armas não se limitam somente ao material bélico, mas também a fé e a confiança em D-us.

 



Marion Vaz


Fonte: http://www.ynetnews.com/home/0,7340,L-3083,00.html


 

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Haaretz - Terra da Promessa







Na maioria das vezes o termo haaretz traduz o território, a terra de Israel. O solo sagrado, solo pátrio,, pelo qual, soldados israelenses dão a própria vida. É chamada de Terra  Santa pelos cristãos, e de terra que emana leite e mel cujos hebreus conquistaram.
Haaretz é mais do que um punhado de terra que se possa ter nas mãos por alguns instantes, e que pode escapar pelas brechas dos dedos.
Haaretz é um símbolo de liberdade, é um motivo para compor e cantar shiurim (canções).
 
Eretz, palavra usada no Hino Nacional para definir Tzion, uma herança que os patriarcas conquistaram pela fé no Todo Poderoso de Israel. Eretz  se tornou  a melhor definição para Terra de Israel, o lugar do povo judeu, o lugar onde a história bíblica se definiu nos decorrer dos séculos.
A palavra aparece pela primeira vez no texto sagrado no livro Bereshit  da Torah.
O  versículo que inicia o relato da criação do mundo diz: ” No princípio criou D-us os céus e a terra”.
Em Israel o termo Haaretz  também é o nome de um jornal que você pode acessar pelo link http://www.haaretz.com/







Mas, Eretz é mais do que um punhado de terra, seja ela nos grandes centros urbanos de Israel ou no deserto pelo qual nosso pai Avran andou segundo as ordens de D-us “em seu comprimento e na sua largura” para possuí-la. (Gênesis 13.17).

 
Eretz é a herança que passa de geração a geração, terra abençoada com “ribeiros de águas, de fontes, e de abismos que saem dos vales e das montanhas” (Dt 8.7). Herança que o Eterno deu ao seu povo. Uma terra boa “terra de trigo e cevada, e videiras, figueiras e romeiras; terra de oliveiras, abundante de azeite e mel” (vs 8).
 
Eretz não é um território comum, não pode ser repassado a outras gentes, apesar da História mostrar que no passado, muitos povos tenham habitado por ali.
Território que foi cenário de toda história bíblica, aonde o próprio D-us se fez presente para falar, abençoar ou punir o seu povo. Onde as marcas da História também estão presentes nas ruínas de cidades e localidades espalhadas por todo país. Onde eventos da História podem ser confirmados através de objetos arqueológicos encontrados a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.
 
 
Território até disputado por esse ou aquele povo, mas que bíblica e definitivamente pertence e é amado pelo povo de Israel. Basta olhar a terra hoje, para se ter uma ideia do progresso, tanto na área científica e tecnológica  quanto administrativa e de infraestrutura  e ver o desenvolvimento das cidades e regiões.


"Isaías descreveu a grama e as flores que crescem no deserto da Judeia durante o inverno chuvoso. Uma vez que chegam o fim das chuvas e o vento quente sopra no leste do deserto da Arábia, a grama e as flores murcham e morrem.

Deus descreve a Terra Prometida para uma nação que ainda nunca teve terra antes:
Deuterônio 11
1. É uma terra de bênção prometida (v.9)
2. É uma terra diferente de qualquer experiência anterior (v. 10)
3. É uma terra sob os cuidados de Deus (v. 11-12)"

http://www.sareltours.com/pr/devocionais-preparatorias/semana-4/

 

Netanya
 
Olhar Jerusalém pelo Google http://maps.google.com.br/maps é sem dúvida uma experiência gratificante. É como estar presente em cada rua, em cada esquina, em cada local sagrado.
 
 
 
 
Território constantemente bombardeado, ora por mísseis, ora pela mídia. Mas um território cuja paz tão sonhada, depende, ora da autoridade de seus líderes para impor-se, ora pelas Forças Armadas de Israel, ora pelo próprio povo e a coexistência pacífica entre eles.
A terra, haaretz, é também um símbolo do povo judeu e quando se pensa naquele território estreito de apenas 27.800 km, menor do que o Estado de Sergipe no Brasil,  já se faz, automaticamente, uma relação com o povo hebreu, judeu ou israelense, se o leitor quiser pensar em cada etapa da história judaica.
Existe esse vínculo de Eretz não somente como povo (Am) como também com o próprio D-us, que estabeleceu até os limites da Terra Prometida, da qual declara: “terra que o Senhor teu D-us tem cuidado” (Dt 11.12).
Haaretz prefigura passado, presente e futuro do povo que nela habita e dos demais povos da Terra que hão de dar conta a D-us de seus atos e pensamentos em relação aquela terra.
Marion Vaz