sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Netanyahu in Brazil

 
 
 
O Primeiro Ministro de  Israel, Benjamin Netanyahu, chega ao Brasil para fortalecer os laços de amizades entre as duas nações. O premier israelense pretende ficar no pais até o dia da posse do presidente eleito Jair Bolsonaro.
 
 
 
 
 


terça-feira, 18 de setembro de 2018

TESHUVA E PERDÃO

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"A essência da história é que D'us aceita prontamente o arrependimento de qualquer um que deseje, sinceramente, fazer Teshuvá, voltar ao Criador e aos Caminhos da Torá"

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Israel contra ataca


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Mísseis em solo israelenses provocam pânico no sul do país

Iron Dome anti-missile system fires an interceptor missile as rockets are launched from Gaza towards Israel near the southern city of Sderot, Israel August 9, 2018.

Sistema israelense Iron Dame de interceptação de mísseis vindos de Gaza

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créditos da foto:  AHMED ZAKOT/ 

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Contra ataque israelense na Faixa de Gaza

Smoke rises after an Israeli aircraft bombed a multi-storey building in Gaza City August 9, 2018

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Palestinians gather around a building after it was bombed by an Israeli aircraft, in Gaza City August 9, 2018


Devido aos inúmeros ataques que o território israelense recebeu dos militantes do Hamas nos últimos dias. o Governo israelense autorizou um contra ataques nos centros de comando na Faixa de Gaza. Desta vez o premier israelense não ficou esperando por uma acordo de cessar fogo. Oremos para que o D-us dos Exércitos ajude o seu povo a vencer as batalhas contra os inimigos.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Lei da Identidade Judaica



O Primeiro Ministro Netanyahu, num momento decisivo na história, aprovou a lei de identidade judaica que assegura o caráter de Israel como estado nacional dos judeus. Não vejo nada de errado nesta decisão visto que todos os países que conhecemos são reconhecidos por seus símbolos nacionais como hino, bandeira, idioma e determinados objetos que o identificam frente aos demais líderes mundiais. Em seu livro o Estado Judeu, Theodor Herzl já havia idealizado a criação de um lar judaico estabelecendo padrões que nos identificasse como nação.

Embora que, um grupo específico se mantenha em oposição a esta lei, Israel é um país em que 74% da população é constituída de judeus. E o hebraico como idioma oficial também se caracteriza um ponto de apoio para perpetuar a noção de país judaico para as próximas gerações. A lei também estabelece Jerusalém como Capital de Israel, o que já é de direito do povo judaico desde sempre.

Israel é um estado nação que respeita os direitos individuais de todos os seus cidadãos e a “lei de identidade judaica consagra em termos legais o princípio básico da nossa existência”. Você vai concordar comigo que Israel tem sido afrontado diversas vezes. E que existem líderes mundiais que opondo-se a existência desta nação, declaram publicamente um desejo de exterminar e “varrer” Israel do mapa e que talvez por isso, muita gente se coloca desfavorável a vontade do premier israelense.

Já declarei isso muitas vezes, que Israel precisa estar sempre um passo à frente dos seus inimigos e pronto para se defender. Sinceramente, custo a entender porque, quando se trata da nação de Israel, haja tanta controvérsia em relação a esse ou aquele assunto, o território ou qualquer intenção de legislar ou proteger o povo.

Estatisticamente, países do mundo inteiro agregam em seus territórios milhares de pessoas de outras nacionalidades. E nem por isso tem sua identidade questionada. Cada um tem sua bandeira, seu idioma e tradições que estabeleceram no decorrer dos anos. Ninguém questiona a identidade nacional dos Estados Unidos, do Japão ou do Brasil. E por que com Israel tem que ser diferente? Com que autoridade se tem por ilegítima a presença do povo judaico em seu próprio território, quando a maioria (74% da população) corresponde a identidade judaica?  

Independente dos prós e contra, Israel é um pais no Oriente que respeita e permite outras expressões religiosas e liberdade de culto, mantendo os locais sagrados para cristãos e muçulmanos seguros disponibilizando a entrada para turistas e religiosos. Com certeza esta lei vai trazer um novo olhar a nível mundial, mais sólido e respeitoso sobre a nação de Israel.

Marion Vaz.




sexta-feira, 6 de julho de 2018

Israel é acusado de Controle Climático e roubar nuvens

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Esta semana surgiu uma nova acusação contra a nação de Israel. Devido a época de falta de chuva na região do Irã e uma seca prolongada o General Reza Jalili, chefe da defesa civil iraniana, afirmou que os distúrbios climáticos foram causados por Israel. Jalili acusa Israel de roubar as nuvens que circulam na região e a neve que pode ser vistas nas montanhas da Galileia e não estão nas montanhas do Irã.

Não sei se trato o assunto com seriedade ou fico propensa a ser ironica. Então vou usar um pouco de cada. Com certeza o desenvolvimento tecnológico israelense causa assombro nos demais países. Temos um nível superior de tecnologia que atua em quase todos os setores do Medinat. Mas acusar o país vizinho de roubar as nuvens parece uma saída alternativa para justificar um fenômeno natural. Seria isso uma anedota?

Tudo bem que abrimos o Mar Vermelho com Moisés e fizemos a terra parar com Josué. Derrubamos os muros de Jericó com gritos e o profeta Elias orou para não chover por três anos e o profeta Eliseu fez um martelo flutuar nas águas do rio. Hoje, com nossa tecnologia de ponta levamos água para o deserto florescer.

Mas até Ahad Vazife, autoridade da agencia meteorológica nacional iraniano, afirmou em nota que é cientificamente impossível que um país possa roubar nuvens de outro. A menos que se  pense que puxamos as nuvens com um gancho para o lado de cá da fronteira! 

Ou seria o caso da pessoa dar preferência a se expor ao ridículo em âmbito global para justificar a escassez de água potável no território e a total falta de competência em sanar o problema.

Netanyahu ofereceu serviços de tecnologia hídrica que está sendo implantada nas regiões áridas de Israel, para ajudar o povo iraniano que vem protestando nas ruas por causa da falta de água e os níveis de poluição no país. Mas parece que não houve resposta. Entendi porque é mais fácil acusar Israel de roubar nuvens.


Marion Vaz


terça-feira, 15 de maio de 2018

Embaixada US em Jerusalém



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Faixa em ponte celebra a abertura da embaixada americana em Jerusalém


A História é feita com grandes homens e seus valores. Se Israel e seus líderes dependesse da aprovação da Mídia não sairia do lugar. Não poderia dar um passo sequer sem que alguém o impedisse com seus argumentos contrários. Mas a liderança de Israel é fortemente centrada em seus objetivos. 

O que vemos na presente data é o cumprimento das promessas do Eterno em que Israel e Jerusalém "assombrariam" o restante do mundo. D-us tem prazer em cumprir suas promessas de honrar o povo judaico. Ele prometeu a Abraão: "Abençoarei aqueles que te abençoarem" (Gn 12.3).


Este não é só mais um momento histórico, mas o estabelecimento de conceitos que favorecem a nação de Israel. 

Shalom.


Marion Vaz

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Israel completa 70 anos - Uma nova geração


14 de maio de 1948/2018

Uma geração forte e determinada marca a história do povo de Israel de tempos em tempos. Na Era bíblica foram os patriarcas, os reis, sacerdotes e profetas que triunfaram diante das demais nações, erguendo um legado de fé no único D-us. 

O povo de Israel cresceu e dominou o espaço físico em tantos lugares quanto podiam habitar. Fomos assaltados no tempo, vidas se perderam, choramos no frio intenso de uma era sombria.

Acordamos do pesadelo e encaramos nossos irmãos: É hora de parar de fugir e habitar em nossa própria terra: Eretz Israel.

Erguemos uma bandeira e chegamos, aos poucos, depois aos milhares. Homens, jovens e mulheres  e crianças que talvez nem soubessem por onde começar. Mas queríamos construir uma nação. Trabalho árduo! Dia e noite! Sem descanso! Uma geração de sonhadores!
Ao longo dos anos nos multiplicamos. Povoamos Eretz! Viemos pra ficar!

1948-2018 - Agora, uma nova geração se levanta. Nossos filhos e netos tem um lar para morar, uma terra para se orgulhar, um ideal. A promessa feita a Abraão em tempos tão remotos que alguém se faz de tolo para não entender se cumpriu em nossos dias. 

Somos herdeiros do Eterno. Essa é a nossa terra! Esse é o nosso Lar

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domingo, 13 de maio de 2018

Jerusalém Unificada


Vista do Monte do Templo 

A Capital de Israel é hoje uma cidade real, fortemente estabelecida e reestruturada tanto em questões administrativas quanto civil. E como diz o texto bíblico: "Uma cidade construída em bases sólidas" (Salmos 122.3). Independente de opiniões opostas, a cidade cresceu muito nos últimos anos e diariamente tem se destacado no cenário mundial. 

Hoje comemoramos mais um ano da unificação de Jerusalém. E estamos orgulhosos disso! 

Chag Sameach!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Purim - Sorte ou Revés

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Purim está chegando e com ele as reviravoltas na história exposta no livro de Ester. A narrativa repleta de atrativos e momentos de pura expectativa fala também de desespero, contrastes emocionais, jejum, revelações e finalmente: redenção. Purim se traduz por sorteios - sorte pra uns, revés para outros. Mas afinal do que se trata esta festividade judaica? Ela é um marco na história do povo judeu. Não é novidade que, de tempos em tempos, algum líder infeliz se levanta e resolve que a meta da sua vida é acabar com o povo judaico. Ele traça planos "infalíveis" e maquina como conseguir seu intento.

Na era bíblica temos Haman refinando e processando como poderia liquidar com a existência daquele povo, e, principalmente, com Mordechai que não o reverenciava de jeito nenhum, e pelo qual mantinha um ódio crescente. Tudo poderia ter ocorrido como o planejado se não fosse por um detalhe: D-us, o Todo Poderoso de Israel. 

Embora no desenrolar da história de Ester não se mencione o nome de D-us, podemos notar o quanto Ele estava presente na vida do povo. Alguns mantinham elos no palácio e outros conquistaram lugar de destaque na sociedade persa mesmo em meio ao cativeiro. Mordechai convenceu sua sobrinha Hadassa a se candidatar a vaga de rainha e ela foi escolhida para esposa do rei. 

Todos nós conhecemos a história e como os planos do perverso Haman foram literalmente revertidos contra ele. Mas o que não podemos deixar de notar é que Purim é mais do que um grito de vitória. É a festa da unificação dos judeus. Eles se uniram para chorar a proximidade da morte, se uniram para jejuar com Ester como uma nação perante o D-us Eterno, se uniram para defenderem suas famílias e suas casas e por fim estavam juntos festejando a destruição de seus inimigos e a liberdade que, por hora, haviam conquistado.

Purim também nos trouxe algo mais excelente: A restauração da identidade espiritual do povo judaico. Num momento de dependência total do Eterno, o povo reagiu de maneira positiva restaurando a comunhão com D-us. E essa decisão não ficou parada num tempo remoto da história. Houve uma conscientização que desencadeou outros fatores e com os anos de cativeiro chegando ao fim, eles se prontificaram na reconstrução do Segundo Templo em Jerusalém, na restauração dos muros da cidade santa e no retorno a pátria.

A festividade hoje não só nos remete a fatos do passado, mas também nos revela que os judeus continuam abraçando seus ideais. Assim como no passado, "os judeus reafirmam sua lealdade ao Judaísmo e alcançam novos níveis espirituais".  

Chag Sameach.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

Não testem a determinação de Israel


Foi a frase usada pelo Primeiro Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para avisar que qualquer tentativa de ataque contra o território seria respondida imediatamente. Nos últimos dias a situação de pré-paz tem sido ameaçada por causa dos ataques dos grupos terroristas que insistem em difundir suas ideias anti Israel e recentemente um F-16 israelense foi abatido, mas os pilotos escaparam com vida.


Esse ataque foi em resposta após Israel destruir um drone iraniano vindo da Síria que atravessou as Colinas de Golã e invadiu o espaço aéreo do país aumentando a tensão entre Israel, Irã e Síria.

Colinhas de Golã

Bombardeio israelense em larga escala deixa um rastro de destruição em bases operacionais do grupo terrorista. 


A Força de Defesa Israelense (FDI) disparou contra 18 alvos militares do movimento Hamas em Gaza.

O grupo terrorista Hesbollah também fez sérias ameças contra as operações de exploração de petróleo e gaz de Israel. A guerra de palavras tem sido cada vez mais hostil. 

O Líbano também tem sido alvo das preocupações de Israel e Netanyahu adverte que não vai tolerar que o Irã transforme o Líbano numa base de mísseis. Soldados israelenses continuam alertas nas fronteiras.

O Embaixador de Israel Danny Danon informou que o Irã está financiando 82 mil combatentes extremistas na Síria recrutados com fins de atacar Israel, destabilizar o Governo Sírio e aterrorizar todo o Ocidente. Foram gastos cerca de US $ 35 bilhões nesta operação de recrutar e equipar esta força terrorista além da construção de bases para abrigar soldados à longo prazo. 

Este é o cenário no início do ano em que os países anti Israel entraram numa "guerra" contra o povo israelense e o Governo vem se empenhando em proteger a população. Olhando para este cenário e o de outras épocas parece um "déjà vu", ou seja, tudo se repete independente e apesar de Israel tomar todas as medidas de precaução para manter a paz com seus vizinhos. 

No período bíblico não foi diferente. Se compararmos o tamanho do território israelense com o tamanho dos demais países a sua volta fica claro que essa determinação em destruir Israel só poder ser algo demoníaco para interferir nos planos de D-us à favor desta nação.

Se todo esse dinheiro gasto em armamento, bases clandestinas e artefatos de guerra fosse investido em benfeitoria para a população essa inveja revestida de ódio crescente não teria adeptos. O que faz um país ou grupo recrutar pessoas e treina-las para uma guerra sangrenta a fim de que morram em batalha? Qual a lógica disso? Porque com certeza haverá um operação de defesa de Israel e muitos serão feridos. Israel não vai recuar diante das ameaças. Como advertiu Netanyahu; Estamos prontos!

A idade permitida para o jovem israelense entrar para o Exército é à partir dos 18 anos, mas constantemente observamos imagens na Mídia de crianças e adolescentes em países vizinhos armados até os dentes e terroristas suando ódio por todos os poros do corpo e para que? 

Enquanto Israel investe em vida, educação, proteção para o seu povo, outros países investem em terror. Enquanto nossos jovens se formam em Universidades, os deles sofrem lavagem cerebral para serem mortos em função de uma ideologia. Nossos soldados fazem parte da FDI por algum tempo e depois vão pra casa, vão trabalhar, vão formar famílias e dar continuidade ao sonho de liberdade tão apropriadamente exposto no hino nacional de Israel.

Eu queria informar a esses líderes que constantemente se negam a aceitar a Existência e a Soberania Israelense em nosso território que esse desejo de destruir Israel ou conquistar o mundo ocidental ou evoluir, como diz no velho e bom português é a maior BALELA (Consulte o dicionário).

Israel é a nação do D-us Vivo! Desistam! 

Então se os inimigos de Israel olharem para as necessidades do seu próprio povo vão encarar uma triste realidade. Esses bilhões  investidos erroneamente salvariam a vida de milhares de pessoas, daria para construir casas, hospitais, escolas, colocariam comida na mesa de quem não tem nada. Eu não entendo como alguém ou um determinado Governo ou Organização pode doar tanto dinheiro em função da guerra, de mortes e calamidades ao invés de olhar para a carência nas ruas de tantas cidades? Só por causa de uma notinha do jornal? Quer ficar em evidência porque fez uma declaração em vídeo? Talvez porque quanto mais destruição e chororô, vão surgir mais doações e o dinheiro redirecionado para a guerra? Então eu acho que está na hora de D-us dá o troco! 

Eu usei o termo inveja porque não cabe outro termo nessas circunstâncias. O mundo olha para o progresso do povo de Israel, para os seus investimentos, para o fato de aproveitarem as grandes oportunidades de dar crescimento a nação e com certeza  não entendem. Eu olho e vejo o poder do Eterno sobre eles, com seu amor excelente que abraça toda a nação e todos os judeus que vivem até nos lugares mais longínquos. Esse D-us nunca os desamparou. Então todos os dias eu clamo e peço a esse D-us: Shalom HaKol Israel.


Marion Vaz