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domingo, 21 de dezembro de 2014

Europa Sombria



Uma nuvem negra paira sobre o Continente Europeu. E diga-se de passagem, novamente. Parlamento Europeu decidiu (como se isso fosse algo fácil de realizar) por um possível estado palestino e suas reivindicações territoriais, incluindo a divisão da cidade de Jerusalém.

A resolução conjunta dos grandes grupos legislativos com 498 votos e favor alega que: "Apoiamos em princípio o reconhecimento do Estado da Palestina e a solução de dois Estados, e acreditamos que isso pode caminhar ao lado do desenvolvimento dos processos de paz".

O Conselho e a alta representante da UE, apoiou a chamada solução de dois Estados sobre a base das fronteiras de 1967, com Jerusalém como capital de ambos Estados e com Israel como um país seguro e independente e uma Palestina viável e democrática. O mais interessante do discurso prevê um pedido para todas as facções palestinas, incluído o Hamas aceitarem os compromissos da ANP e colocarem um fim às divisões internas.

Tudo isso no papel parece uma proposta viável, mas gostaria de saber quem vai negociar com os terroristas dos Hamas e obrigar o Grupo e suas facções a aceitar o Estado de Israel?

Na opinião dessa escritora gostaria que a resposta israelense fosse: Estou pagando pra ver! Quem é que vai entrar aqui no meu país e proclamar um estado palestino e dividir nossa capital ao meio?

Um absurdo a decisão de retirar o Hamas da lista de grupos terroristas na intenção de manipular os resultados.  Um crime premeditado contra a nação de Israel que sofre com os ataques terroristas. O Tribunal Europeu tinha ordenado a remoção do Hamas da lista europeia dos grupos terroristas e os legisladores passaram a tratar o grupo terrorista islâmico, cujo único objetivo é a aniquilação total do Estado de Israel, como um grupo de resistência e não mais como um grupo de terror. Diante disso só tenho uma informação: Terrorista é sempre terrorista não importa a "roupagem" que se utiliza para denomina-los. Mas isso é algo que (espero) que UE aprenda na prática.

Em Roma, Netanyahu já tinha avisado que:

"Dentro de uma realidade em que o terrorismo islâmico está estendendo as suas ramificações aos quatro cantos da terra, iremos refutar todo e qualquer esforço para trazer este terrorismo à nossa casa, o Estado de Israel, e isto eu afirmo com toda a clareza possível" Ele afirmou que os esforços palestinianos são "incompatíveis com a paz genuína e Israel não vai aceitar tentativas que nos forcem a medidas unilaterais num prazo limitado".