sábado, 31 de janeiro de 2015

Estação Espacial Internacional fotografa a Terra Prometida



astronauta Barry Wilmore a bordo da Estação Espacial Internacional, decidiu fotografar a Terra Prometida e as nações vizinhas a partir do espaço.


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No dia 25 de julho de 2014, durante o conflito entre Israel e o Hamas, o astronauta alemão Alexander Gerst postou esta imagem no site da Agência Espacial Europeia. A imagem mostra Israel iluminada de noite, com algumas das principais cidades claramente visíveis.
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Escrevendo do espaço, Alexander disse: "Nós não vemos nenhuma fronteira do espaço. Nós apenas vemos um planeta único com uma atmosfera fina e frágil, suspenso em uma escuridão vasta e hostil. Daqui de cima, fica claríssimo que na Terra somos uma só humanidade, e nós acabamos compartilhando o mesmo destino."

Leia mais sobre o tema  "Israel é certamente um lugar no planeta Terra onde pode-se perceber fronteiras do espaço" no link http://www.conexaoisrael.org/fronteiras-espaco/2015-01-19/yairmau#lightbox/5/









terça-feira, 27 de janeiro de 2015

70 anos da libertação do Holocausto

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Hoje, lembramos os 70 anos da libertação do campo de concentração nazi de Auschwitz, na Polónia, pelas tropas russas. 




Uma vez que é uma geração que vai rapidamente desaparecendo em razão da avançada idade, juntar os sobreviventes do Holocausto revela-se como um ato muito importante. Muitos concentraram-se no local para aquilo que consideram ser a última vez em que tantos ainda se conseguem reunir, pois cerca de 300 sobreviventes contam com mais de 90 anos de idade.






quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Matar - Um objetivo de vida



Um jovem de 23 anos atacou doze pessoas num ônibus em Tel Aviv. Eu fico imaginando o que se pode esperar de um povo, de uma cultura em que o próprio líder do povo, que no caso, tem preiteado tornar um Estado palestino, admite publicamente que tal atentado foi "um ato heroico" ?



Como podem tratar com tanto desrespeito a vida humana? Eu seria uma hipócrita se não revelasse a minha indignação com o que aconteceu.



Que benefício pode ter uma sociedade, ou cultura ou radicalismo religioso que transforma um assassino, um agressor em heroi? Que induz jovens em idade de estudar, se formar, constituir família, contribuir para o bem da humanidade... A oferecer sua vida em função da morte?
 
Gostaria mesmo de poder fazer um comentário sobre as vítimas, familiares e todas as pessoas envolvidas, dar ênfase ao sofrimento, mas nada sensibilizaria, tal rapaz de 23 anos ou qualquer um deles cuja mente cauterizada se prepara para o próximo ataque. Pois o objetivo da vida destes é matar e morrer... E ainda usam a Mídia para falar de paz, para induzir outras nações a aderir ao projeto de um estado dentro de Israel.

Em vão filosofam os partidos, os governos sobre a tão sonhada paz entre culturas tão diferentes. A ideia de uma convivência mútua se perde diante dos últimos acontecimentos.

Sou obrigada a admitir que, conforme nos mostra a Física, dois corpos não podem habitar o mesmo lugar ao mesmo tempo. Embora eu admita que existam pessoas boas, palestinos trabalhadores em Israel e fieis devotos a religião mulçumana.

Pudera eu dar um pouco de alívio a cada família enlutada por causa de atentados como este em Jerusalém, Tel Aviv e outras cidades de Israel... Mas não. Porque estamos sujeitos a toda essa crueldade. Toda semana a história se repete.

Enquanto em Israel crianças, adolescentes e jovens estão estudando, rompendo a "barreira da ignorância", existem palestinos entre 20 a 25 anos que são projetados desde os seios no contexto familiar, para a morte, para o caos. E por opção! E o pior é que ao perderem a vida em prol do que chamam "guerra santa", deixam herdeiros, com os mesmos sentimentos...

Mas em Tel Aviv temos um verdadeiro heroi. O motorista do ônibus, Herlz Biton, com seus 55 anos, que mesmo sendo esfaqueado conseguiu colocar o agressor para fora da condução. Este sim, é um verdadeiro heroi, que valorizou a vida das pessoas que conduzia.

A ele e seus familiares Eretz Israel deseja vida e paz.


HERZL BITON, O HERÓICO MOTORISTA

Marion Vaz



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Legado Histórico de Israel

"Não oferecerei ao Senhor, meu D-US, holocausto que não me custem nada" - Com este conceito Davi responde as petições de Araúna (2 Sm 24.24). Assim, comprou a eira e os bois por cinquenta ciclos de prata.

A eira ficava no Monte Moriá, onde Abraão montou um altar para sacrificar Isaac. No mesmo lugar, Salomão ergueu o Primeiro Templo de Jerusalém. Naquele momento, a eira era o local indicado para Davi oferecer um sacrifício para aplacar a ira de D-US por causa do censo.

Mas o que me chama atenção no texto bíblico é a atitude de Davi, que sendo rei de Israel, tinha todo direito de se apossar das terras sem nem mesmo oferecer pagamento. E notemos que o próprio Araúna, sendo jebuseu, ofereceu a terra e que mais precisasse o rei (vs 22).

Mas Davi era um homem de conceitos firmados. Um homem com principios, que confiava em D-us. Em seus salmos engrandecia o nome do Senhor e dizia o quanto dependia Dele. O que podemos afirmar sobre Abraão, Isaac e Jacó, José, Josué e homens como Davi, Neemias, e tantos outros que construiram cidades e governaram com competência e temor a D-us.

Davi precisava da intervenção do Eterno naquele problema e agiu com integridade, pagando o preço justo. A frase "não oferecerei sacrifícios que nao me custem nada" fica martelando na minha mente, em virtude dos últimos acontecimentos. Hoje, Israel tem enfrentado protestos do mundo para que abra mão de parte de Jerusalém para os palestinos. Justamente o Monte Moriá ou Monte do Templo, que Davi comprou.

Existe um legado histórico e espiritual marcante por todo território de Israel. Nas páginas da bíblia encontramos essencialmente esse entrosamento de personagens com a terra, as cidades, o espaço físico.

Na história moderna surgem outros personagens com a mesma paixão pelo território. Gente forte, destemida fazendo tremular nossa bandeira.  Mas acima de tudo, encontramos uma herança patrimonial de conceitos. Homens sinceros e dignos contruiram uma história de fé e confiança nas promessas de D-US para com Israel.

São provas palpáveis da presença judaica e nossa conexão com a terra.

Shalom

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Temperatura Fria e Neve em Israel











Com temperaturas bem baixas confirmou-se as previsões de nevar bastante no país. Começando desde o Monte Hermon e descendo sobre as montanhas altas da Judeia e Samaria e sobre a Cidade Santa, Jerusalém. O que nos lembra as linhas de Salmos: "O orvalho do Hermom que desce sobre os montes de Tzion.










Fotos by Sara Lederlandler












sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Je Suis Charlie










O ataque terrorista a sede do jornal satírico Charlie Hebdo  que deixou 12 pessoas mortas e 11 pessoas feridas  na última quarta-feira (dia 7) parou o mundo inteiro. Após anos de liberdade de expressão de seus cartunistas, um grupo de extremistas mulçumanos, feriu e matou pessoas alegando ter feito "justiça a Alá".  Indignadas, milhares de pessoas na França e ao redor do mundo aderiram ao slogan JE SUIS CHARLIE (Eu sou Charlie).

Charlie Hebdo é um jornal satírico francês, muito famoso por fazer críticas ácidas ao Islamismo e outras religiões. Famoso e polêmico pela sátira, alimentada pela publicação de caricaturas de Maomé, nada, nem mesmo ataques às suas instalações e inúmeras ameaças de morte, deteve de manter a sua linha de publicação.

Hoje, eu penso que indiferentes ao ataques terroristas que afrontaram o território israelense por todos estes anos de confrontos com o Hamas e extremistas, as pessoas assumiram essa defesa à liberdade de expressão opondo-se não só aos ataques, mas ao que ele representa: Silenciar o direito que cada um tem de poder dizer o que pensa.



Frame de vídeo mostra o momento da entrada da polícia em um mercado em Porte de Vincennes, leste de Paris - 09/01/2015

De forma cruel, o ataque estendeu-se também ao supermercado Kasher na França.









Frame de vídeo mostra o momento da entrada da polícia em um mercado em Porte de Vincennes, leste de Paris - 09/01/2015

O presidente francês, François Hollande, prometeu em caso de necessidade, proteger escolas e sinagogas judaicas no país com a utilização de unidades do exército.







Comunidades judaicas em diversas partes do mundo tem sofrido afronta, ataques terroristas e outros tipos de agressões. Esperamos que o que aconteceu na França nos abra os olhos para isso. O slogan Je Suis Juif  apareceu na Mídia, para uns como um desabafo, opondo-se a descriminação, outros com orgulho  vestindo a bandeira israelense. Para nós, a liberdade, seja de expressão, religiosa, social e cultural é o que faz a verdadeira diferença nessa geração.


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O Futuro do Território Israelense


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Desde a fundação do Estado de Israel em 1948, o país tem enfrentado verdadeiros confrontos, ora militar com os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, ora pela Mídia, confrontos bélicos, internos e pressões da União Europeia. A maior ofensiva mesmo vem dos palestinos que vivem no território e querem dividir o país criando um novo estado dentro de Israel.

No mês passado o Parlamento Europeu votou a proposta de um estado palestino com base nas fronteiras de 1967 com Jerusalém como capital do propenso estado. Foram 498 votos a favor. Com esta suposta vitória, os palestinos levaram a ideia para ser votada na ONU para um reconhecimento. A minuta da proposta para resolução inclui a exigência para que Israel recue para as fronteiras de 1967 num espaço máximo de 3 anos, e foi endossada pelos vários embaixadores árabes na ONU.

A proposta afirma a necessidade urgente de se conseguir "uma solução de paz justa, duradoira e compreensiva" para o conflito Israel-palestino dentro de 12 meses e estabelece a data de 31 de Dezembro de 2017. Minha opinião que alegar como urgência a Paz, é uma apelação como se recuando suas fronteiras, Israel teria descanso. Outra incoerência na citação é que quem vive provocando conflitos são os terroristas do Hamas e residentes palestinos inconformados com o pleno desenvolvimento israelense. Israel está em paz!

Num total de 15 representas no Conselho de Segurança, votaram a favor a França, China, Rússia, Argentina, Chile, Jordânia Luxemburgo e Chade. Foram dois votos contra: Austrália e Estados Unidos da América. A decisão de abster na votação foi do Reino Unido,  Nigéria, Lituânia, Coreia do Sul e Ruanda.

O Primeiro Ministro de Israel, Benjamim Netanyahu fez um agradecimento público aos representantes da Ruanda e Nigéria por seu ato.





"Quero expressar apreciação e gratidão aos Estados Unidos e à Austrália, bem como uma apreciação especial ao presidente do Ruanda, o meu amigo Paulo Kagame, e ao presidente da Nigéria, o meu amigo Goodluck Jonathan" - declarou Netanyahu.


O futuro do território israelense não pode ficar nas mãos de ninguém a não ser do seu próprio povo e do seu D-us. Desde a Era Bíblica podemos notar esse desejo incontrolado de prejudicar Israel. De manipular os povos ao redor, de ameaçar com guerras e até mesmo com a extinção da nação judaica. Muitos líderes já se levantam, muitos já caíram. Hoje, Israel tem destaque no cenário mundial por causa do seu desenvolvimento em todas as áreas, com o aumento da população que já alcançou mais de 9 milhões de habitantes (2014) sendo que 80%  são judeus.

O território israelense tem  20 770 / 22 072 km² o que inclui os Montes de Golan.

Foi nesta terra (Eretz) que aconteceram os maiores eventos da história bíblica, religiosos do mundo inteiro se deslocam para esse estreito território com muita fé e oração, reconhecendo o valor espiritual de Israel. Textos bíblicos comprovam o quanto o próprio D-us demonstra o seu amor ao povo e a Terra Prometida.

Pela Lei de Jerusalém, que proclama a cidade de Jerusalém Unificada, como Capital de Israel também afirma que "Locais Santos devem ser protegidos de profanação e qualquer outra violação e de qualquer coisa próxima de violar a liberdade de acesso aos membros de diferentes religiões aos locais sagrados a eles ou seus sentimentos em relação a esses lugares." 


Jerusalém



A declaração da cidade de Jerusalém como capital de Israel também cria polêmicas no Oriente Médio e demais países ao redor do mundo, mas ninguém pode discutir a ligação religiosa com o povo judeu. Assim, contrariando a todos mantemos Jerusalém indivisível e israelense. 



Concluímos que existe sim um futuro para o território israelense e ele é glorioso, com adversidades aqui e ali, tudo bem, mas com um propósito divino, um marco para esta geração e para o mundo.


Enquanto no fundo do coração, palpitar uma alma judaica,
e em direção leste o olhar voltar a Sion.
Nossa esperança ainda não estará perdida.
A Esperança de dois mil anos:
De ser um povo livre em nossa terra,
A terra de Sion e Jerusalém “