sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Acordo de liberdade para os reféns


As notícias que circulam na Mídia é que o grupo terrorista Hamas aceitou o acordo de cessar-fogo e vai libertar os reféns que ainda continuam em Gaza.

Em Israel, a população está otimista com o regresso ao lar de seus amados filhos e pais.

Segundo o acordo os reféns israelense vão ser libertados até domingo.  Há uma movimentação de organização e preparativos para receber os reféns, que com certeza vão precisar de apoio médico e psicológico.  

Acredito sim, que a libertação dos reféns marca um momento de tensão, mas ttambém de esperança para os familiares.

Aguardamos ansiosos pelo regresso deles.

Baruch HaShem. 


Marion Vaz 


terça-feira, 7 de outubro de 2025

Dois anos do massacre em Israel


Hoje faz dois anos que nosso solo sagrado foi invadido pelos terroristas do Hamas e ali derramaram sangue inocente.  


Que o Eterno D-us faça justiça e destrua os inimigos de Israel.

E que console nossos corações. 


Marion Vaz 

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

A realidade do massacre de 7 de outubro no QR Code

 


Eu vi a realidade do massacre de 7 de outubro de 2023 no site. Eu vi inocentes serem mortos, crianças, idosos, famílias inteiras, soldados israelenses que perderam a vida em poucas horas, enquanto os terroristas do Hamas invadiam as casas e ruas ao sul de Israel.

Em seu discurso na ONU, o Primeiro Ministro de Israel Benjamim Netanyahu não se acovardou diante das vais ou da saída de delegações simpatizantes do terrorismo e do antissemitismo. Ele afirmou que não haverá a criação de um estado palestino no território de Israel.  Segundo suas palavras seria um "suicídio nacional".

O território de Gaza não passa de um "lugar de espetáculos" onde moradores e simpatizantes da causa terroristas vivem postando vídeo fake em redes sociais e notícias de calamidade a fim de ganhar a simpatia do mundo externo e mais e mais ajuda humanitária. E Israel, que sofreu esse ataque terrível, passou a ser o vilão da história.

Mas, em seu discurso, Netanyahu trouxe imagens avassaladoras do 7 de outubro. A verdade sobre as barbáries cometidas pelo Hamas estavam apenas a um clique no QR Code que o Ministro usava. Ninguém pode mais fingir que não sabe, não sabia e não imaginava tanta brutalidade. Não há mais espaço para tal negação e favoritismo em função de Gaza.

Na época do massacre, outras imagens também circularam na Mídia mostrando a felicidade dos moradores da Gaza quando os reféns chegaram amontoados nos veículos do Hamas. Os vídeos mostraram os socos, pontapés, escárnio e pauladas que tais moradores davam em crianças, idosos, jovens e adolescentes. 

Mas a maioria das imagens mostradas pela Mídia, principalmente no Brasil, enfatizava apenas os prédios que desabaram quando houve retaliação do exército israelense. O presidente do Brasil em exercício continua discursando contra Israel. Ele não me representa.

Parte desses reféns foram devolvidos a Israel em troca da liberdade de centenas de terroristas. Estamos a quase dois anos do massacre e ainda existem reféns em Gaza usados como troféus pelos terroristas.

No entanto, houve uma ação voluntária de "padrinhos e simpatizantes da causa terrorista" e o lema "palestine free"  tornou-se uma febre em muitos lugares do mundo. Os "coitadinhos" de Gaza passaram a ser os necessitados da vez. Mas o Hamas continua sabotando a entrega da ajuda humanitária que chega a Gaza.

Eu fico irritada com a atitude de tais delegações que se omitiram diante da verdade e se esconderam atrás dos emblemas, é que nenhum desses países confrontou o Hamas.  Se querem favorecer a população de Gaza, coloquem seus soldados e armamentos lá dentro do território para destruir os terroristas.  É tão simples. Vai lá em Gaza e resolve o problema!

Sabe por que vocês acusam Israel de tudo o que aconteceu em Gaza? Porque só tem soldados israelenses arriscando a vida combatendo os terroristas do Hamas.  Nenhum outro país entrou de fato nessa batalha.  Ficam de longe, bem longe do confronto armado só deduzindo situações.  

Mas, a voz de Benjamin Netanyahu ecoou na fronteira de Gaza, através de auto-falantes informando aos reféns que, "mesmo que o mundo tenha se esquecido do que aconteceu em 7 de outubro, o governo e população israelense não se esqueceram deles, nem por um segundo".

Acredito que agora não é mais uma questão de discussão parlamentar, disputa territorial ou conflitos sem pauta. Mesmo porque Israel sabe o que quer e o que não quer!  E todas aquelas cadeiras vazias no plenário da ONU, falam por si só: omissão. Essa barganha que ofereceram a Israel é uma vergonha!  Querem mesmo um cessar-fogo?  Um pedaço de terra em troca de vidas humanas? Voltamos no tempo?!

Aprecio a garra e a coragem de Netanyahu e toda delegação israelense que não desperdiçou nenhum momento da reunião na ONU, mas chamou a atenção do mundo inteiro para o massacre de 7 de outubro que deu origem ao confronto na área de Gaza. 

Querem um acordo de cessar-fogo?? Devolvam os reféns!!!


Marion Vaz


segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Rosh Hashaná - Ano Novo

 



O Rosh Hashaná é uma celebração muito importante no calendário judaico. Não apenas marca o início de um novo ano, mas também dá início a vida, ao despertar e a consciência de um novo início sem os contratempos do passado. 

Em termos religiosos podemos dizer que é um renascimento da nação independente que segue em frente, erguendo sua bandeira e mostrando ao mundo que nada e ninguém pode parar Israel.

O ano novo dá inicio aos 10 dias de arrependimento - um tempo de reflexão e renovação espiritual até o Yom Kippur em que toda a nação faz um jejum de 24 horas conforme ordenado na Torah.

Assim, saudamos a todos:

Shaná Tova umetuká - Um ano bom e doce.


terça-feira, 9 de setembro de 2025

Israel não tem tempo de parar e chorar


Há poucos dias li uma reportagem na qual um psicólogo esclareceu que a nação de Israel estava doente. Ele explicou que desde o massacre de 7 de outubro de 2023, a população israelense revive esse drama diariamente e não tem tempo de parar e pensar na tragédia, criando assim, um trauma psicológico que vem afetando a todos.

Quem acompanhou o dia a dia da comunidade judaica, certamente presenciou as lágrimas de cada família quando viram seus filhos e pais sendo arrastados para o território de Gaza e outras centenas de pessoas perderem a vida no massacre, e sabe o quanto é difícil não chorar, não se indignar, não clamar por justiça.

Contam-se mais de 700 dias em que outros raptados ainda estão sendo mantidos cativos sem qualquer assistência médica ou condições básicas de sobrevivência. Sabe-se que muitos já perderam a vida lá em Gaza. Mas parentes e amigos continuam lutando pela libertação dos reféns.

Entendo também que o quadro apresentado por este especialista tem certo valor porque ninguém pode passar por tanto sofrimento sem ser afetado física e psicologicamente. Discordo quando a solução é parar e chorar e refletir e se curar como se fosse o suficiente.  Ninguém vai esquecer este massacre. 

Mesmo que o mundo inteiro vire as costas para Israel e siga seu caminho como se as vidas que se perderam não fosse importante, nós não vamos esquecer. Não vamos perdoar. Não vamos descansar até que todos os reféns estejam em casa. 

Com certeza o governo israelense providenciou assistência médica e psicológica para todos os reféns que voltaram de Gaza. Acredito que a recuperação pode ser lenta para alguns, mas oramos e pedimos a D-us que sejam abençoados.

Quando eu afirmo que Israel não tem tempo de parar e chorar, não estou dizendo que não estamos sofrendo. Estamos em luto constante. Dói terrivelmente ver famílias inteiras sofrendo, sem dormir ou se alimentar direito porque não sabem como estão seus filhos, maridos e pais cativos em Gaza.

Mas, Israel precisa estar em alerta o tempo todo. Em diversas partes do país acontecem ataques contra civis. Há poucas horas houve um atentado em Jerusalém num ônibus com civis que deixou mortos e feridos. Sem falar nas inúmeras ofensas e agressões antissemitas que judeus em todo o mundo passaram a sofrer. Sob a bandeira da liberdade terroristas e simpatizantes do ódio destroem vidas humanas sem qualquer temor.  

É bem visível que o povo israelense resiste a tudo isto movido pela esperança e pela fé no Eterno D-us de Israel. Em luto damos as mãos e saímos às ruas com cartazes e clamando por justiça. Com fé oramos e cantamos para seguir em frente. Mas nunca desistiremos. 


Marion Vaz

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Israel - Um projeto do Eterno

                                                    
Jerusalém 

Quando olhamos para a história de Israel podemos entender que suas raízes, cultura e religião estão interligadas com os projetos de Deus para essa nação. 

Na Era moderna muitos veem Israel como um país qualquer com sua autonomia e projeção no cenário mundial.  Muitos não entendem e não aceitam essa hierarquia. 

Mas lá nas páginas do Gênesis quando o Eterno conversa com o patriarca Abraão, ele já define toda trajetória do seu povo e sua importância para as demais nações na promessa: "em ti serão benditas todas as famílias da terra" Gn 12.3.

Outro fato relevante é que tal bênção está relacionada com a promessa anterior: "abençoarei os que te abençoar e amaldiçoados serão aqueles que te amaldiçoarem".  Aqui já dá espaço pra você escolher de que lado vai ficar.

O patriarca Abraão aceita as condições impostas pelo Criador e começa sua jornada em direção à Terra Prometida - o território de Israel Gn 13.15.

Convicções teológicas a parte, o certo é que através de Israel todas as demais nações poderiam ser abençoadas se assim quisessem. 

Até aqui as promessas eram a nível universal, mas durante sua caminhada com o Eterno, Abraão entende que tudo dependia do seu posicionamento. 

No capítulo 17 há uma renovação e reestruturação à nível individual: "anda na minha presença e se perfeito: Gn 17.1. A aliança do Eterno é com Abraão e seus descendentes direto com a esposa Sarah, para formar uma grande nação.  

A mudança dos nomes indica a aceitação das condições impostas e o pacto é feito através da circuncisão - Brit milah. Isaque é Jacó seguem os passos do pai adorando ao Eterno com altares e sacrifícios. 

Com Moisés vem o conceito de nação separada, as leis e obrigações religiosas. Ergue- se o Tabernáculo. Sob a liderança de Josué o povo de Israel entra e conquista o território - Js 1.3.

Em cada período da história podemos ver nas diferentes gerações, suas conquista e perdas e a renovação das promessas. 

O estabelecimento de Israel em 14 de maio de 1948 dá início ao novo curso da história do povo como nação.  

As guerras os tornam mais fortes e estabelecem novas fronteiras.  

O tempo passa e novos desafios sobrecarregam os ombros, mas o povo de Israel tem consciência de suas crenças e ideais, não só pela promessa do Eterno, mas porque conquistaram esse direito de existir.  

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Crueldade sem limites

 




Imagens da Israelim.com

Estas imagens e vídeos dos reféns em Gaza estão circulando na Internet  e páginas de redes sociais.  Mais de 650 dias de sofrimento, fome, sede, maus tratos, frio, afronta, falta de ar, luz e tantos outros abusos que não temos conhecimento.

As imagens são prova viva do requinte de crueldade em que os reféns são submetidos. Cavar a própria cova ou seguir passivamente para as câmeras de gaz? Qual a diferença? E o mundo se cala porque são judeus!

Sinceramente eu não consigo entender esse padrão de negociação que não resolve nada. Os reféns são pessoas que foram negligenciadas, esquecidas em túneis na Faixa de Gaza, desde que foram sequestradas pelos terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023.

São pais, filhos, amigos e parentes de alguém! Por  que eles ainda estão lá? As famílias estão sofrendo muito e sem qualquer esperança de retorno.  Só promessas vazias.

Eu peço ao governo israelense que tome uma atitude mais rápida e eficiente para resolver isso. Vamos esperar até quando?  Até se perder todo fôlego de vida?

Não peço para as outras nações porque elas não estão nem aí.  Já deu para perceber o descaso. Israel é que tem que lutar pelos seus, pelo seu povo, pela restituição de um filho a sua mãe.  

As imagens circulam como um troféu para o Hamas, para exibir crueldade e domínio.  Com certeza é uma prova de vida, o que reconforta a família.  Mas dói muito ver a situação dos reféns.  

Desculpe a sinceridade, mas dói muito porque eu também sou mãe, tenho família e não consigo imaginar o sofrimento de uma mãe, de uma pai, de um filho que vê tal cena. 

Israel precisa tomar uma decisão pra trazer os reféns de volta ao lar.  "Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro " Talmud 


Marion Vaz