Um teste de PCR negativo deve ser realizado num prazo de 72 horas antes do voo para Israel.
Outras exigências poderão ser consultadas no site do governo.
Este blog é dedicado a todos aqueles que nutrem um sentimento especial pelo Estado de Israel e respeitam o povo judeu e todos os seus costumes e tradições e amam Jerusalém como a cidade que Deus escolheu, para nela por o seu nome para sempre,
Um teste de PCR negativo deve ser realizado num prazo de 72 horas antes do voo para Israel.
Outras exigências poderão ser consultadas no site do governo.
A história de Israel é feita de etapas. Cada geração foi, aos poucos, responsável por uma parcela dos eventos que conhecemos. E com certeza cada passo dado, cada decisão era apenas a vivências daqueles dias e como hoje, a população de Israel continua escrevendo a própria história .
Muitos leem as páginas do Antigo Testamento com tanta rapidez sem pensar no tempo que levou para que cada episódio fosse realmente concluído. E o tempo é o único responsável por desencadear múltiplos eventos e todo aprendizado que o povo judaico obteve.
Não era apenas a vida de uma sociedade tomando forma, mas o desenrolar da história, de pessoas cujos nomes nem são colocados em evidência. Mas que estavam lá, fazendo parte de cada etapa. E o que me deixa estarrecida de uma forma boa é esta capacidade de reviver a história que o povo judaico tem.
Em cada festividade, em cada shabbat, em cada Pessach, e não apenas o fato de relembrar, e reviver, mas de vivenciar, de sentir, de trazer para o presente todos os momentos e sentimentos do passado. E assim trazer de volta vidas, roupa, cheiro, perdas e vitórias de épocas tão longínquas.
E hoje, embora que, de uma forma tão normal, tão cotidiana, continuamos a escrever nossas próprias histórias. Seja caminhando pelas ruas de Jerusalém, cantando e dançando ou lutando pelo país. Orando junto às pedras do muro ocidental ou saindo às ruas com bandeiras para festejar o Haatzmaut. Parece até poético, mas no simples fato de comprar alimento nos mercados estamos marcando nosso espaço e mostrando o quão presentes estamos na terra de Israel.
Nas últimas semanas Israel sofreu ataques de grupos terroristas que estão localizados em Gaza. Foram mais de 2300 mísseis invadindo o espaço aéreo do território de Israel. Muitos deles foram interceptados pelo Iron Dome e destruídos no ar. No entanto, estilhaços caíram em terra e causaram a morte de inocentes. O Estado de Israel entrou em alerta e sirenes podiam se ouvir em Ashdod, Ashkelon, Sederot e outras cidades ao sul do país e até mesmo em Tel Aviv.
O confronto em terra começou em plena festividade de Iom Yerushalayim em locais no próprio Monte do Templo, onde os revoltosos mostraram total aversão a Unificação da cidade de Jerusalém, que aconteceu em 1967. A Capital de Israel, que também é a cidade mais sagrada para os judeus, se torna palco de distúrbios em áreas isoladas em que árabes agridem judeus em plena rua. Mas o ambiente em si na cidade é de tranquilidade e convivência pacífica.
O propósito das investidas do Hamas contra Israel é pressionar os árabes ao descontrole se suas ações na tentativa de destruir os judeus, parecendo que podem concluir seus objetivos.
No entanto, o que se vê é o sofrimento dos civis em áreas demarcadas e controladas pelo grupo terrorista neste momento de confronto, pois o contra ataque por parte de Israel é necessário para o proteção da nação.
Os mísseis foram lançados um após outro sem interrupção, o que levou o Governo de Israel a responder imediatamente colocando sua força bélica na fronteira de Gaza e lançando misseis para destruir os locais de comando do Hamas. Infelizmente, o número de vítimas palestinas continua crescendo em meio ao conflito. Israel não iniciou o confronto. Israel quer paz com seus vizinhos. Mas Israel não pode deixar os seus cidadãos ameaçados e expostos a tal ataque.
Esperamos que as negociações de paz possam surgir efeito.
Shalom Lekulam Israel
Marion Vaz
Atualização: Quinta-feira dia 20/05, Israel e Hamas aprovaram um cessar fogo simultâneo, mediado pelo Egito.
Agora sim podemos respirar aliviados. O fim da obrigatoriedade do uso de máscara em Israel deve-se ao fato da população, em sua maior parte (75%), já ter sido vacinada contra a Covid-19.
A necessidade de impor 3 lockdown e manter a locomoção restrita a alguns "passos" das residências no período do distanciamento social, foi crucial para a proteção da saúde do povo. Aplausos ao Governo israelense pela eficácia das medidas de proteção impostas e pela vacinação em massa sem contratempos ou briguinhas de partidos.
Embora que, ainda se tenha que observar algumas regras de proteção, parece que a população se sente segura ao sair as ruas em lugares ao ar livre sem máscara no rosto. Mesmo assim, em eventos, shows e lugares fechados ainda há a necessidade de levar o comprovante de vacinação para poder entrar.
O governo parece confiante com tais medidas mas é importante que cada pessoa haja com responsabilidade, para que se mantenha a contaminação do Covid-19 bem distante da nossa querida Terra Prometida.
Marion Vaz
O título do nosso post de hoje é muito divulgado, não somente entre os judeus mas também para aqueles que aceitam que existe um motivo para se comemorar a liberdade. Um vídeo na internet acabou viralizando esses dias ao atribuir ao 30 de março um capítulo de intensas mortes. Talvez, por conta da pandemia que assolou o mundo, ou do episódio em que o anjo da morte apareceu no Egito na época bíblica levando a efeito as palavras de Moshe, a morte dos primogênitos ou por estarmos em plena Páscoa Judaica. Vai saber?
Após as dez pragas assolarem o Egito, naquela época, tal acontecimento possibilitou a saída do povo de Israel da escravidão e eles seguiram em direção a tão sonhada Terra Prometida.
A Festa da Liberdade este ano de 2021, além de relembrar o trajeto dos nossos pais, as agruras do deserto, "a esperança de viver em liberdade na terra de Tzion e Jerusalém", tem outro principal fator: Mais de 5 milhões de pessoas em Israel já receberam a segunda dose da vacina contra a Covid-19.
Mas conforme o texto bíblico nos apresenta muitos caíram pelo caminho e seus corpos ficaram no deserto. Neste Pessach também há famílias tristes, espaços vazios nas mesas porque mais de 6 mil pessoas em Israel perderam suas vidas por conta da Pandemia.
A tão distante e tão sonhada Terra que mana leite e mel foi conquistada com muitas guerras, com bravura, com suor e sangue. E é por isso que o povo de Israel continua sua trajetória.
Relembrar as perdas, as angústias, a sede, o medo, o trajeto sinuoso, as dores no corpo, as oscilações espirituais nos traz reflexão, mas também nos torna mais fortes. Mesmo que se tenha que enfrentar as adversidades do tempo presente, o amanhã nos dá esperança. Israel não se acovarda diante das dificuldades. Faz parte da natureza do povo seguir em frente, buscar soluções, valorizar a vida, a família e a terra.
Chag Sameach
Marion Vaz
Israel foi um dos primeiros países a começar a vacinar seus cidadãos. Benjamin Netanyahu, Primeiro Ministro abriu caminho servindo de exemplo para os demais. Assim, cerca de 1 terço da população já recebeu a duas doses necessárias. Embora que a pouco tempo Israel tenha tido seu terceiro lockdown e os aeroportos fechados, o país tem a taxa de vacinação mais rápida do mundo. As perdas de vidas em virtude da contaminação foram cruéis. A contaminação do vírus da Covid-19 parece que deu ao mundo inteiro uma nova perspectiva de ver a vida.
Um novo capítulo da história de Israel se inicia, assim como aconteceu em todos os períodos da história.