Este blog é dedicado a todos aqueles que nutrem um sentimento especial pelo Estado de Israel e respeitam o povo judeu e todos os seus costumes e tradições e amam Jerusalém como a cidade que Deus escolheu, para nela por o seu nome para sempre,
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Kotel - Um aviso para o público feminino
“Ao estimado público feminino:
Por favor, abstenha-se de rezar em voz alta. É possível ser feliz e alegrar-se rezando em voz baixa como de costume. Obrigado.“
Por favor, abstenha-se de rezar em voz alta. É possível ser feliz e alegrar-se rezando em voz baixa como de costume. Obrigado.“
A oposição a determinados direitos em Israel tem sido uma batalha acirrada com o grupo feminista. Em matérias exposta em redes sociais e jornais podemos observar uma constante "guerra" por direitos. A mulher moderna se recusa a aceitar determinadas obrigatoriedades impostas. Mas, dependendo da região e da cidade em que vive, em Israel a mulher acata o seu "status" e convive harmoniosamente com a sociedade a sua volta.
Em outras localidades, podemos observar as divergências e até mesmo neste artigo da Conexão Israel, o autor demonstra sua irritabilidade pelo acontecido.
É notório, que as mudanças socioeconômicas e políticas em Israel destaca o país no mercado mundial e entre as grandes potências. No entanto, os direitos dos religiosos ortodoxos, principalmente em suas cidades e lugares sagrados tem uma colocação de destaque em relação ao público feminino. Li um artigo no Jornal Haaretz que mostrava um cartaz que pedia a mulher para mudar de calçada. Outro artigo descrevia a vitória na questão de lugares específicos em transporte público.
No Kotel, a área de oração para mulheres é menor e bastante disputada como nos informou uma amiga, e segundo ela, "às vezes, nós mulheres não conseguimos nos aproximar do Kotel e muito menos tocar em suas pedras". Isso por ser uma área para as mulheres que vivem em Jerusalém e turistas de todo o mundo que chegam diariamente.
O pedido de orar em voz baixa pode ser que tenha a sua relevância, pois declarações de visitantes afirmam que as orações são muito altas. Além disto, há de entender que nós mulheres temos essa sensibilidade que aflora em determinadas circunstâncias e nos deixamos levar emotivamente. É provável que ao orar, as mulheres façam mesmo muito "barulho". Não só pelo fato de estar num local de adoração tão desejado como o Kotel, mas também pelo anseio de termos nossas orações atendidas. E com fervor e dedicação nos aproximamos da presença de D-us.
Além disto, a praça do Kotel também é um lugar de agrupamento de muita gente, turistas, soldados e transeuntes como podemos ver através da webcam e fotos em blog e redes sociais. Imagine que não há tanto rigor em questão de reverência naquele lugar e todo barulho atrapalha e muito as orações de todos que estão perto do Muro, quer sejam homens, quer sejam mulheres. Mas a questão do "pedido de silêncio" ser diretamente destinado às mulheres desencadeou toda polêmica.
O pedido de orar em voz baixa pode ser que tenha a sua relevância, pois declarações de visitantes afirmam que as orações são muito altas. Além disto, há de entender que nós mulheres temos essa sensibilidade que aflora em determinadas circunstâncias e nos deixamos levar emotivamente. É provável que ao orar, as mulheres façam mesmo muito "barulho". Não só pelo fato de estar num local de adoração tão desejado como o Kotel, mas também pelo anseio de termos nossas orações atendidas. E com fervor e dedicação nos aproximamos da presença de D-us.
Além disto, a praça do Kotel também é um lugar de agrupamento de muita gente, turistas, soldados e transeuntes como podemos ver através da webcam e fotos em blog e redes sociais. Imagine que não há tanto rigor em questão de reverência naquele lugar e todo barulho atrapalha e muito as orações de todos que estão perto do Muro, quer sejam homens, quer sejam mulheres. Mas a questão do "pedido de silêncio" ser diretamente destinado às mulheres desencadeou toda polêmica.
Assim vive Israel com suas conquistas, com seu desenvolvimento, e com suas tradições e cultura, aceita pela maioria, discutida por alguns e questionada por outros, o que é plenamente aceitável num país com democracia parlamentarista.
Marion Vaz
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
TU BISHVAT - Renascimento
Existem muitas razões para essa comemoração, principalmente por ser uma tradição que o povo judaico tem preservado por todos esses anos. O plantio de mudas de árvores frutíferas ou para ornamento tem sido uma forma de renascimento. Assim, a cada ano, Tu BiShvat nos fortalece e o país floresce.
Em 1949, Jerusalém foi cercada pela "Floresta dos Defensores", em memória aos caídos na Guerra da Independência. A primeira árvore desta floresta foi plantada pelo primeiro ministro David Ben Gurion. Este dia também marcou o início da primeira sessão do Knesset, que celebra seu próprio aniversário em Tu BiShvat.
Em minha opinião, existem outros fatores que se aplicam ao Tu BiShvat - Israel plantar árvores com objetivos reais e precisos. Israel planta árvores com forma de renascimento pátrio e espiritual. Leia mais no artigo Renascimento Espiritual de Israel.
O ROSH HASHANAH DAS ÁRVORES
“Quando sitiares uma cidade por muitos dias, pelejando contra ela para a tomar, não destruirás o seu arvoredo, metendo nele o machado, porque dele comerás, pelo que não o cortarás…” (Devarim 20:19).
A Torah ensina a proteger as árvores, especialmente as frutíferas, já que providenciam alimento. No entanto, em tempos de emergência é permitido o abate de árvores não frutíferas - “Somente a árvore que souberes que não é árvore que dá frutos que se comam, essa poderás destruir e cortar, e construirás baluarte contra a cidade que fizer luta contra ti até à sua rendição” (Devarim 20:20)
O que contribui para que o país seja um Israel Verde e hoje existem imensas áreas verdes, as quais podem ser vistas em imagem de satélite. No entanto, é notório que cerca de 50% do território israelense mesmo sendo formado de uma região árida, o Governo tem investido no aproveitamento dessa área para tornar o solo produtivo. No Deserto de Arava encontramos palmeiras que se erguem em direção aos céus.
sábado, 11 de janeiro de 2014
Tributo a Ariel Sharon
Ariel Sharon nasceu no moshav (assentamento agrícola judeu) de Kfar Malal e faleceu neste sábado (11) de falência múltipla de órgãos, no hospital de Tel Hashomer.
Em toda carreira militar e política dedicou-se a defender o país como um todo. Embora tenha sido criticado muitas vezes por suas ações, deixa um longo e afamado "currículo" de atividades a favor de Israel.
Ariel, nos deixa também uma lição de vida: Buscar a D-us com sinceridade de coração e arrepender-se dos erros. Um homem de coragem e audácia. Mas hoje... Apenas um homem... Que sua alma descanse em paz.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Tributo a Lea Revivo
Uma menina de apenas 11 anos viajava rumo a escola quando uma explosão atingiu o ônibus em que ela estava, na manhã de uma dia de 1970, junto ao Kibbutz Baram na Alta Galileia. Horas de dor e lágrimas para os familiares. A menina em coma, com estilhaços da explosão até mesmo dentro do cérebro, esperava por um milagre que não tardou a acontecer. Lea resistiu e mesmo sem uma perna, reconstruiu sua vida nos últimos 43 anos.
No entanto, há dois anos, um dos fragmentos que estavam em seu cérebro começou a causar uma contaminação e desde então, sua saúde foi se debilitando, até que entrou em coma novamente há dois meses atrás e faleceu em 30 de dezembro do ano passado.
Lea Revivo é uma destas heroínas que a gente não conhecia, não ouvia falar. Eretz Israel rende tributo a uma mulher forte, esposa e mãe que construiu sua família e não teve medo do futuro. E seus filhos perpetuarão sua lembrança e sua guerra pela vida. Eles terão seus netos e serão a sua voz.
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