Este blog é dedicado a todos aqueles que nutrem um sentimento especial pelo Estado de Israel e respeitam o povo judeu e todos os seus costumes e tradições e amam Jerusalém como a cidade que Deus escolheu, para nela por o seu nome para sempre,
sexta-feira, 30 de março de 2012
As Dez Pragas
1 - Águas em Sangue:
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...)
2- A praga das rãs:
Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerado um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)
3- Piolhos:
A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasita pudessem achar neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou, pois que, em consequência da pequenez desses insetos, eles não podiam tirá-los mesmo com a ligeireza das mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).
4- Moscas:
As três primeiras pragas contra os egípcios também penalizaram os israelitas, mas agora separou Deus o seu povo escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.
5- Peste no gado:
A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado é inteiramente destruído.
6- Úlceras e tumores:
(Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.
7- A Saraiva:
(Ex 9.22) Houve, com certeza algum intervalo porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).
8- Os gafanhotos:
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7).
Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.
9- Três dias de escuridão:
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual todos os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações.
9- Três dias de escuridão:
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual todos os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações.
Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo, contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).
10- A morte dos primogênitos:
Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de alguém conhecido. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.
Dicionário Bíblico Universal
10- A morte dos primogênitos:
Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de alguém conhecido. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.
Dicionário Bíblico Universal
quinta-feira, 29 de março de 2012
A História de Pessach
O Povo Judeu tem sua origem em Avraham, que viveu há cerca de 4.000 anos atrás, em Ur, uma cidade antiga às margens do Rio Eufrates, na Baixa Mesopotâmia, numa região cujos habitantes eram idólatras, que acreditavam na existência de deuses controlando as diversas forças naturais do mundo.
Avraham foi o primeiro a entender que há apenas um D'us que criou, e controla todo o Universo, e por isso D'us lhe ordenou que abandonasse sua pátria e fosse para Canãa, a terra destinada a ser a Terra de Israel. Uma vez que Avraham estava em Canaã - e ainda era conhecido por seu antigo nome, Avram, D'us fez com ele uma aliança: "Seu nome será então Avraham... Eu te farei o pai de diversas nações... Eu manterei minha aliança... ao longo dos tempos... para ser seu D'us, e destinarei a Terra para... você e seus descendentes." (Gênesis, 17:3-8). Além do mais: "Saiba que seus descendentes serão estrangeiros em terras alheias, e serão escravizados e oprimidos por centenas de anos. Mas eu farei o julgamento à nação para a qual eles servirão, e no fim, serão livres, com muita riqueza..." (Gênesis, 15:13-14) E, realmente, Avraham foi pai de Yitzchak, cujo filho Yaacov, chamado de Israel, foi pai das famílias que originaram as doze tribos, os Filhos de Israel. Devido a um período de fome em Canaã, Yaacov e seus filhos vão ao Egito, onde encontrar Iossef, seu filho que havia sido vendido por seus irmãos à escravidão, e que conquistou glória e poder em terra estrangeira. No Egito Devido ao poder e influência de Iossef, Yaacov e sua família prosperaram no Egito, onde eram tratados com respeito e honra. Entretanto, um novo Faraó sobe ao poder após a morte de Iossef, e se sente ameaçado com o crescimento desproporcional da população dos Filhos de Israel.
Estes são então escravizados e forçados a construir as cidades de Pithom e Ramses, por mais de 200 anos. Entre outras restrições brutais, a pior de todas era a ordem de que todos os bebês homens hebreus deveriam ser jogados no rio logo que nascessem.
Moisés, filho de Amram e Yocheved, foi salvo, já que sua mãe o colocou num pequeno cesto flutuando no Rio Nilo, e foi encontrado pela filha do Faraó, que o criou no palácio real. Quando Moisés tornou-se adulto, D'us apareceu para ele num 'arbusto ardente', e ordenou que libertasse os israelitas, e trouxesse-os para a Terra de Israel. A Batalha com o Faraó O primeiro confronto de Moisés com o Faraó levou a uma piora nas condições dos pobres escravos, que passaram a perder sua confiança em Moisés. O Faraó continuamente se recusava a atender aos pedidos de Moisés e seu irmão Aarão, enviados por D'us para pedir que o Faraó libertasse os hebreus. Dez pragas foram então enviadas por D'us contra o Faraó e seu povo para demonstrar o poder de D'us sobre a natureza. Mas, não até que os primogênitos dos egípcios são mortos, o Faraó finalmente concorda em soltar seus escravos. D'us ouve nossos prantos Baseada na Torá, a Hagadá conta detalhadamente como os escravos choravam para D'us por sua salvação, e como estes gritos eram ouvidos. O Êxodo não ocorreu, entretanto, sem que os escravos passassem por uma transformação psicológica: Eles deveriam fazer uma oferenda de um cordeiro - uma divindade para os egípcios - para seu D'us, sob os olhos dos egípcios. Os israelitas deveriam passar o sangue do cordeiro nos batentes de suas portas, para que o 'anjo da morte' 'passasse sobre' (pessach) suas causas (daí o nome da festa). Em suas famílias, os hebreus comeram o cordeiro, prontos para partir. Depois da decisão do Faraó, eles se apressaram: não houve nem tempo para seus pães fermentarem. Então, o povo comeu pão não fermentado (matzá). O Êxodo Cerca de 600.000 homens filhos de Israel - além das mulheres e crianças - deixaram o Egito. Quando alcançaram as margens do Mar Vermelho, estavam totalmente encurralados quando viram as carruagens do Faraó perseguindo-os. Mas então, miraculosamente, as águas do mar se abriram, e eles atravessaram em terra seca. Quando os egípcios entraram na terra seca entre as águas, no entanto, as águas retornaram ao seu lugar, afogando o Faraó e seus homens. Chegando ao outro lado, e finalmente livres, os israelitas reconheceram a grandeza do milagre, cantando juntamente com Moisés uma canção de louvor: Shirat HaIam - a Música do Mar. O Midrash conta que os anjos também desejaram comemorar, mas D'us não permitiu: "O fruto da minha criação está se afogando no Mar, e vocês querem comemorar?" O acordo com Avraham havia sido cumprido. Agora que a liberdade física havia sido atingida, faltava para os Filhos de Israel marcharem para a liberdade espiritual e para a Terra de Israel. A Jornada para a Terra Prometida A mentalidade escrava ainda prevalecia entre os Filhos de Israel, e a jornada até a Terra de Israel foi cheia de reclamações e desconfiança por parte do povo, que algumas vezes quis retornar ao Egito e até mesmo chegou a construir um bezerro de ouro para adorar. Ainda assim, o Povo de Israel recebeu e aceitou a Torá no Monte Sinai, com fidelidade e lealdade, dizendo: "Faremos e ouviremos." A caminhada levou cerca de 40 anos, até que toda a geração que havia passado pelo Egito fosse substituída por uma geração mais preparada para viver em liberdade, em sua própria terra. |
domingo, 25 de março de 2012
História de Israel
Como estamos próximo a Páscoa, o Blog Eretz Israel vai publicar vários artigos sobre o Pessach - Páscoa Judaica. E nada mais justo do que começar com uma visão geral da História de Israel.
Para acessar as informações click em
http://eretzisraelmv.blogspot.com.br/search/label/Hist%C3%B3ria%20de%20Israel
Para acessar as informações click em
http://eretzisraelmv.blogspot.com.br/search/label/Hist%C3%B3ria%20de%20Israel
quarta-feira, 21 de março de 2012
O Bezerro de Ouro que Você e Eu Construímos
A matéria escrita por Yosef Y. Jacobson publicada num site judaico me chamou a atenção essa semana. Depois de relatar o episódio do culto ao bezerro de ouro descrito no livro de Shemot 32, o autor explica “o efeito cataclísmico desse evento aparentemente sem sentido no destino eterno do povo judeu” . E ainda indaga: “Por que a criação de um ídolo tolo por um grupo de judeus no Sinai se tornou um dos episódios mais importantes na história do povo judeu?” Você vai ter que ler o restante do artigo dele para entender. Então é clicar em www.pt.chabad.org/article.asp?aid=1788522
Mas quanto a essa passagem bíblica as críticas continuam até os dias de hoje. Os “como” e “porquês” nunca são sabiamente respondidos, mesmo porque não estávamos presentes para entendermos o que se passava na mente do povo de Israel naquela época.
E sem se preocupar com os problemas da vida nômade que o povo de Israel passou a enfrentar naquele deserto, sem mencionar as razões (se ao menos cogitá-las) muitos pregadores e especuladores da Palavra continuam a diversificar suas explicações, tomando como ponto de partida a “rebeldia” e outras ideias teologicamente “amparadas” por versículos bíblicos.
Mas a respeito do título do artigo, quem nos dias de hoje pode afirmar estar livre da adoração aos “bezerros de ouro” que constantemente nos são apresentados?
Eu! Pode ter respondido a amado leitor! Eu só adoro ao D-us Verdadeiro! Pode completar! Mas ainda assim insisto na ideia que nossa vida é bombardeada com “bezerros” que nem precisam ser propriamente de ouro! Eles podem vir de várias formas que nem em sonho você diria que é um bezerro!
E o D-us Verdadeiro vai ficando cada vez mais de lado, em segundo plano, ou então o homem tem que passar por um problema pra lembrar que Ele existe! Mas como pode ser isso? Você me pergunta e eu respondo: Quantas vezes na sua trajetória de vida você se importou em dar glória a Deus por tudo! Ah! Mas Ele sabe que eu o amo! E bla-blá-blá - Seria a sua resposta!
O certo é que os “bezerros de ouro” estão por toda a parte, roubando a adoração do D-us Eterno e em função de outras pessoas, ou pela competência nossa ou dos outros, a glória por alguma benção que recebemos vai parar na cabeça de alguém! E isso é o mínimo que podemos falar agora!
Segundo o nosso rabino Jacobson: “devotamos nosso tempo e paixão a construir e adorar cuidadosamente nossos “bezerros de ouro” pessoais, na crença equivocada de que eles preencherão o vazio em nosso coração e matarão a fome de nossa alma.”
Voltando um pouco no tempo veremos o povo de Israel acampado no deserto, o líder Moisés quarenta dias no cume do monte, não se sabe se vivo ou morto, e o pobre e indefeso Arão sendo pressionado pelo povo sobre o que seria deles ali, naquela imensidão de areias quentes!
Eu fico admirada em ver como chove críticas ao povo de Israel por causa desse episódio! É óbvio que eles pecaram contra D-us por causa da adoração de ídolos! Mas tenha em mente que as Mitzvot ainda estavam nas mãos de Moisés e se havia alguma coisa escrita sobre a vontade do Eterno no meio do arraial eram meras anotações!
Como? Eu pergunto! Como se pode ser tão exigente com aquela geração que não sabia sequer pra onde estava indo? E principalmente quando não somos tão exigentes hoje!
Em outro artigo, que na verdade complementa o assunto, outro autor explica porque Moshé quebrou as Tábuas da Lei ao entrar no acampamento e ver de perto a dança envolta do bezerro de ouro.
Certamente já ouvi muitos comentários sobre o assunto e alguns cristãos afirmam que Moshé ficou com tanta raiva do povo que quebrou as Tábuas. Outros afirmam que foi por vingança, para que o povo fosse condenado pelo que havia sido escrito por D-us.
Mas o autor do artigo chegou a essa conclusão: “A quebra das tábuas foi um substituto para a quebra do povo judeu. Por que Moshê agiu desta maneira? Pergunta. Porque Moshé temia que o julgamento do povo de Israel fosse mais duro se eles possuíssem as Tábuas e se não as tivessem, sua punição seria mais branda.” Essa explicação me foi suficiente principalmente por causa do próprio contexto bíblico.
Então nos resta uma pergunta: Por menor e mais insignificantes que sejam, existem “bezerros de ouro” que eu e você estamos construindo ao longo dessa nossa trajetória de vida?
Antes de responder, lembre-se que as Mitzvot não podem mais ser quebradas! Elas são eternas.
Marion Vaz
Rabino Yosef Y. Jacobson é editor de Algemeiner.com, um site de notícias e comentários judaicos em inglês e yidish. Rabino Jacobson também faz palestras sobre ensinamentos chassídicos, sendo muito popular e bastante procurado. É autor da série de fitas “Um Conto Sobre Duas Almas”. |
Outra Fonte: http://www.pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/913206/jewish/Mosh-Quebra-as-Tbuas.htm
domingo, 18 de março de 2012
Sataf
Localizado no Colinas de Jerusalém, é famosa por suas trilhas para caminhadas e belezas naturais, uma das paisagens mais incríveis e poderosas de Israel.
As florestas de pinheiros alinhadas nas encostas oferecem uma entrada magnífica para a cidade de Jerusalém.
Sataf foi fundada em tempos remotos e cerca de anos depois, os habitantes construíram terraços nas encostas íngremes das montanhas para criar a terra que poderia ser utilizada para a agricultura, movendo-se grandes quantidades de terra rochosa para criar pequenas plataformas em que eles cresceram uvas, azeitonas, figos, e romãs.
Fora da estrada há um grande número de lugares incríveis, a uma pequena distância da cidade que incluem a aldeia de Abu Ghosh, a aldeia de Ein Karem, famosa por sua importância bíblica, e um grande número de pontos de beleza de que Sataf é definitivamente um deles.
Depois de uma boa caminhada pela trilha, você vai presenciar as vistas deslumbrantes, ou pode tomar um café num restaurante. Sataf é um ótimo lugar para fugir da cidade e desfrutar de alguma beleza sombreada.
Foto: Sataf por Yosef M., no Flickr
Sataf fica a dez minutos de carro da periferia de Jerusalém através de estradas sinuosas sobre as colinas de Jerusalém. A aldeia, corretamente conhecida como Sataf Ein foi estabelecido originalmente pelos norte-Africano judeus após a Independência de Israel, e foi então tomado por uma unidade pára-quedista israelense.
A encosta ao lado do povoado passou para o controle do Fundo Nacional Judaico (uma organização responsável pela carga das florestas e da natureza em Israel) cerca de vinte anos atrás. Eles começaram a gerir florestas de pinheiros e ciprestes, terraços nas encostas, e assim começou azeitonas cultivo, figos e romãs usando métodos antigos, bem como escultura da reserva e algumas grandes trilhas para caminhada.
Sataf é um local incrivelmente popular para os caminhantes e lugar de lazer para as famílias fazerem um churrasco. O jornal The New York Times descreveu a sua visita ao lugar.
Sataf é um local incrivelmente popular para os caminhantes e lugar de lazer para as famílias fazerem um churrasco. O jornal The New York Times descreveu a sua visita ao lugar.
Existem no total, cinco trilhas em Sataf que trabalham em conjunto para proporcionar aos visitantes com várias opções ou uma caminhada circular a partir da entrada principal e parque de estacionamento.
Para uma caminhada para fora na trilha azul passando por olivais verá uma caverna que já foi habitada. Você vai ver as escavações de um sítio calcolítico que tem os mais antigos vestígios de agricultura na região, e as encostas que estão sendo usados hoje para cultivar vegetais orgânicos e ervas. Ao continuar ao longo da encosta você vai ver uma prensa antiga de oliva e um pomar de romãs, eventualmente atingindo Ein Sataf e Ein Bikura, que são ruínas de antigos assentamentos.
Fonte:
Canyoning - Esporte radical em Israel
Em Israel Canyoning é um esporte radical que se tornou cada vez popular aproveitando a geografia diversificada do país.
Tanto no deserto de Negev, no sul do país ou na Galileia ao norte, as paisagens diversas dão oportunidades para fazer um esporte tão radical.
Por causa da natureza desta atividade, você precisa ir com um grupo organizado ou guia licenciado. O primeiro passo é subir a montanha e superar os obstáculos. Imagine que na descida você está em pé na beira do precipício, de costas para o precipício e você precisa dar o primeiro passo para o abismo ... Esta etapa é a mais assustadora.
Depois de superar o medo do primeiro passo,então você puxa a corda e suavemente começar a descer, ligeiramente tocando o precipício. Em algum momento, a rocha é pouco a pouco, ficar longe de você e você está continuando a descida no ar. A corda está girando em torno de você com o rosto para o precipício e você está recebendo o flash primeiro gigante de euforia.
Canyoning em Israel é uma atividade generalizada carregada de energia.
Canyoning em Israel é uma atividade generalizada carregada de energia.
Uma aventura inesquecível!
As gargantas mais belas e profundas em Israel tem cachoeiras e cascata de até 120 metros de altura e estão na região do Mar Morto e nas montanhas de Eilat.
Canyoning deve ser feito com a assistência especializada - guias experientes e profissionais que conhecem o terreno e com todo o equipamento necessário
Tours poderão incluir almoço e transporte para o seu hotel.
Os tours duram de 6 a 10 horas, dependendo do nível de dificuldades e um dia de expedições de Canyoning em Israel custa US $ 220 por pessoa. Mas o preço varia para grupos.
Experimente essa aventura!
http://www.touristisrael.com/israel-tours/canyoning-in-israel/Neve em Jerusalém
Eu perdi o cair da neve em Jerusalém pela webcam, mas como podemos confiar no Jerusalém Shots, segue abaixo as fotos da neve caindo na semana passada.
Fonte: http://www.jerusalemshots.com/Jerusalem_en8-18341.html
Você pode consultar o link abaixo e ver novas imagens.
http://lisboa-telaviv.blogspot.com.br/2012/03/jerusalem-com-neve.html
Fonte: http://www.jerusalemshots.com/Jerusalem_en8-18341.html
Monte das Oliveiras coberto de neve - 2012
http://lisboa-telaviv.blogspot.com.br/2012/03/jerusalem-com-neve.html
sábado, 17 de março de 2012
Soldados da Forças de Defesa de Israel recebem porções da Torá por telefone
Interessante a competência das Forças de Defesa de Israel em seu trabalho. Alguns teimam em criticar Israel por sua conduta em alguns casos, como se fosse fácil manter a proteção dos israelenses em seu próprio território! Comentários na própria página do Facebook do Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu mostram a seriedade da situação, principalmente com respeito à Gaza e aos militantes terroristas.
Mas algo me chamou a atenção nessa notícia que acabei de ler na Internet, pois dezenas de oficiais das Forças de Defesa de Israel, entre eles pilotos da força aérea e tropas de elite estão frequentemente recebendo um “impulso espiritual” através de mensagens com porções da Torá por telefone.
Observando os textos sagrados que mostram a história e a trajetória de Israel no período bíblico entendemos essa ligação com a Torá e com o Eterno. Entendemos que a mão poderosa do nosso D-us estava estendida para abençoar o seu povo, principalmente nos períodos de guerra.
Achei muito válida a ideia do rabino em atender os soldados promovendo um apoio espiritual por telefone. Porque é a Palavra de D-us que nos fortalece e nos alimenta, que nos consola e nos dá força para seguir em frente.
Com o início do projeto há sete anos, quando um cadete religioso da Força Aérea estava preocupado em não perder sua ligação com o Judaísmo, algo que ele havia percebido na vida de alguns dos seus amigos no Exército, deu início também a renovação espiritual desses soldados.
E como diz o salmista: "Uns confiam em carros outros em cavalos, mas nós (Israel) faremos menção do nome do Senhor nosso D-us". Assim entendemos como a religião, a fé e crença na Torah tem a sua participação na vida dos israelenses e principalmente no dia a dia da Força de Defesa de Israel.
E como diz o salmista: "Uns confiam em carros outros em cavalos, mas nós (Israel) faremos menção do nome do Senhor nosso D-us". Assim entendemos como a religião, a fé e crença na Torah tem a sua participação na vida dos israelenses e principalmente no dia a dia da Força de Defesa de Israel.
A fim de manter viva sua devoção religiosa, o jovem fez contato com um parente seu que é rabino e toda noite, às 7 horas, o cadete recebia uma orientação e uma lição da Torá. Além disso, o rabino também respondia qualquer pergunta ou problema existencial que o soldado pudesse ter.
As notícias sobre as lições da Torá por telefone se espalharam e não apenas na Força Aérea. Os soldados e oficiais religiosos que ouviram falar do projeto conseguiram o número de telefone do misterioso rabino e também passaram a receber lições diárias e o número de participantes cresceu rapidamente e, de acordo com dos participantes, a lista já inclui 130 pessoas, entre soldados e oficiais.
Assim entendemos que as vitórias conseguidas por Israel em suas batalhas não são força do acaso ou apenas por competência de seus soldados, mas pela ligação com o Eterno que se mantém viva pela leitura diária da Torá. Algo que, talvez tenha começado por uma simples ligação telefônica, mas que esse rabino levou a sério e como se diz aqui no Brazil: um ministério a ser desenvolvido – parecido com o ministério dos profetas que constantemente instruíam os reis e o povo de Israel.
O projeto é conhecido como Mirs Yeshiva e acontece até mesmo em situações de combate pois os soldados disseram que o rabino continuou ligando durante a “Operação Chumbo Fundido” (a mais recente ofensiva israelense na Faixa de Gaza) e a Segunda Guerra do Líbano.
Seria importante que as nações do mundo entendessem que Israel não é apenas mais um país no Oriente Médio, pois toda história bíblica aponta para aquele grande dia em que Israel será reconhecido quando o Mashiach reinar em Jerusalém.
Esses “aventureiros políticos” que desconhecem o poder do Eterno deviam retroagir em seus passos, pois como aconteceu no passado insistimos em dizer que “D-us não se deixa escarnecer” e aquele que julga esta guerreando com homens (israelenses) estão guerreando contra o próprio D-us.
Gostei do fato de Israel ter soldados fortes não só em termos físicos, mas espiritualmente falando. D-us abençoe esse rabino e toda sua família!
Marion Vaz
Biblioteca Nacional de Israel
A Biblioteca Nacional de Israel foi fundada em 1892 e possuiu mais de 5 milhões de livros. Está localizada no campus Givat Ram da Universidade Hebraica de Jerusalém. A Biblioteca tem uma das maiores coleções judaicas e hebraicas do mundo.
Como parte de um projeto de revitalização da Biblioteca Nacional, o Estado de Israel investiu cerca de 200 milhões de dólares para transformar a biblioteca em um dos maiores arquivos online do mundo e o mais importante patrimônio histórico do país. Milhares de livros, manuscritos, mapas, jornais e horas de material de áudio e vídeo estão passando por esse processo.
Mas, um novo lar da biblioteca será construído no Complexo Nacional em Jerusalém, perto do Knesset e em frente ao Museu de Israel. O prédio deve estar pronto em 2016.
Cerca de 200.000 visitantes vão à biblioteca todo ano para usar a coleção, e 300.000 usam o catálogo digital. Agora a biblioteca espera que com a digitalização dos mais importantes manuscritos, um número estimado de 10 milhões de pessoas em Israel e no mundo todo use o seu armazenamento digital, e que 600.000 pessoas visitem o novo prédio.
A Biblioteca também disponibilizou online a coleção de arquivos teológicos escritos por Isaac Newton, o homem que revolucionou a Física e Matemática e também a Astronomia nos séculos XVII e XVIII.
O que muita gente não sabia era que ele também fez estudos a respeito da Bíblia deixando cerca de 7.500 páginas escritas a mão falando sobre teologia.
Sua obra sobre o tema é tão intensa que o curador da coleção de Ciências Humanas da Biblioteca Nacional de Israel, Milka Levy-Rubin, afirma que Newton era um cristão devoto, que abordou muito mais a Teologia do que a Física, e acreditava que a Bíblia fornecia um “código” para o mundo natural.
De acordo com ele Newton aprendeu a ler em hebraico e se aprofundou no estudo da Filosofia Judaica e também no misticismo da Cabala. O físico teria, inclusive, feito um cálculo sobre o fim dos dias se baseando no livro de Daniel projetando o apocalipse para 1260 anos depois que Carlos Magno se tornou o imperador de Roma, o que aconteceu no ano de 800 d.C., isso é, pelas contas de Isaac Newton o mundo deve acabar em 2060.
Os textos que foram digitalizados pela Biblioteca Nacional de Israel também contêm mapas que foram esboçados pelo estudioso para servir como apoio de suas pesquisas. “Ele declarou que os judeus mais cedo ou mais tarde iriam retornar à sua terra”, conta o curador da coleção.
Como os manuscritos foram parar em Israel?
A coleção comprada por Yehuda chegou na Biblioteca Nacional de Israel em 1969 e só em 2007 é que eles passaram a ser exibidos. Após a digitalização esses documentos poderão ser acessados por todo o mundo através da internet.
Para acessar os documentos em inglês de Isaac Newton, clique aqui.
Com informações da tradução de Luis Gustavo Gentil da AP
Maratona em Jerusalém
Com o clima fresco, mais de 15 mil corredores marcaram presença na 2ª Maratona Internacional de Jerusalém na manhã desta sexta-feira.
Atletas de 50 países diferentes participaram do evento esportivo anual, que incluía pistas de corrida, ladeiras e vielas da Cidade Velha.
A prova teve quatro distâncias: 42 km, 21 km, 10 km e 4,2 km, para estreantes; e contou com a presença da polícia israelense para fazer a segurança dos competidores.
sábado, 10 de março de 2012
Purim - Um Pingo de Sabedoria
Depois que aconteceu o milagre de Purim e Haman foi derrotado, a Meguilá nos relata a alegria do povo de Israel: Para os judeus houve luz e alegria, júbilo e honra. O Talmud explica que neste versículo há uma alusão às quatro mitzvót que Haman baniu por decreto e que com sua queda, os judeus voltaram a cumprir sem qualquer receio: Luz: Torá; Alegria: as datas festivas; Júbilo: a circuncisão e honra: os tefilin.
Cada uma destas quatro mitzvót é um símbolo da aliança que o Todo Poderoso estabeleceu com o povo judeu. Justamente por isso Haman decretou contra elas, pois não podia suportar a peculiaridade do povo judeu expressa na ligação especial com o Todo Poderoso. Pode-se até pensar que estas mitzvót, que representam um sinal entre o povo judeu e o Altíssimo, não existam entre os povos gentios, assim demonstrando a singularidade do povo de Israel. Na realidade todos estes preceitos têm um paralelo entre outros povos: Torá: palavras de sabedoria também há entre as outras nações do mundo; Dias festivos: também são comemorados pelos gentios. Tefilin: muitos povos costumam portar símbolos específicos mostrando a que tribo ou nação pertencem. Surge então a pergunta: de que maneira estes sinais caracterizam a singularidade do povo judeu? Quando não há semelhança entre os judeus e os gentios não há necessidade de um símbolo que os diferencie, este surge justamente quando há uma aparente similaridade, expressa por elementos que têm paralelo nos costumes dos demais povos do mundo. Disto concluímos que os elementos materiais da simbologia judaica, apesar de manterem uma aparente similaridade com os dos gentios, estão trespassados de santidade, tornando sua essência totalmente diferente. TORÁ: para os povos do mundo, a Torá denota sabedoria ligada ao intelecto, enquanto que para os judeus, seu essencial está acima do intelecto, mas na fé de que a Torá foi outorgada por Hashem no monte Sinai e contém em seu interior a sabedoria do Todo Poderoso, muito acima da humana. ALEGRIA DE UMA DATA FESTIVA: Os gentios relacionam estas ocasiões a festas em que se libertam de um fardo de responsabilidade, enquanto que para os judeus, a alegria jamais leva a menosprezar o temor e o respeito ao Divino. CIRCUNCISÃO: Maimônides diz que a circuncisão enfraquece, naquele em que é realizada, a vontade mundana, por isso quando os gentios, quando a realizam, ficam entristecidos. Os judeus, ao contrário, na mesma ocasião se alegram - "Eu rejubilo Teu dito" (Salmos 119-162). A circuncisão é jubilo. TEFILIN - Os gentios usam os símbolos visando também embelezar-se com eles. Os judeus usam os Tefilin pretos, com tiras pretas, mas dentro deles está escrito: "SHEMA ISRAEL ADO-NAI ELO-KEINU ADO-NAI ECHAD". Aí está a singularidade do povo judeu. Estes são os sinais que expressam sua importância e o diferenciam dos outros povos. (Baseado no Likutei Sichot Vol. 3 do Rebe de Lubavitch) |
Autor: Rabino Yehuda Kamnitzer |
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