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O editorial do jornal israelense Jerusalém Post trouxe uma reflexão a respeito da posição geográfica da cidade de Jerusalém e a atual situação política. Em 1967 a cidade passou para as mãos dos israelenses que unificaram a parte oriental que estava em poder dos palestinos.
Resistindo a todas as ondas de críticas e conflitos armados, todos os setores e a infla estrutura foram passo a passo modificado e a cidade embelezada conforme a necessidade.
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No ano passado Abdullah, rei da Jordânia, afirmou em um de seus discursos: “todos os conflitos levam a Jerusalém”.
Jerusalém - 1937
Desde que o rei Davi conquistou a cidade e a pôs sobre todas as demais, como capital do seu reino, e que, sem dúvida nenhuma, teve a aprovação de D-us, Jerusalém passou a ser o centro das atenções e objeto de desejo e de conquista.
O IBEI – Instituto Brasileiro de Estudos Islâmicos em seu artigo afirmou que o Dia Al-quds, comemorado em 26/08, foi marcado por manifestações e comícios. Centenas de professores e cientistas de universidades reuniram-se com o Ayatollah Khamenei, quando várias questões sobre as universidades, a pesquisa científica, além de assuntos sociais, culturais, políticos e econômicos foram discutidos. Entre eles, também foi analisado a importância do Dia Internacional de Al-Quds para manter um “legado” histórico no coração e na mente da população.
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Só pelo fato de se cogitar que a paz entre os dois povos está relacionada à extinção de Israel como Estado e como povo de D-us pode-se entender o quanto ela está distante e quais são as verdadeiras intenções.
“Para os judeus, Yerushalaym é, desde a sua anexação ao Estado de Israel em 1967, a capital israelita. É a 'eterna, una e indivisível capital de Israel'. E é também um lugar simbólico por excelência.
Jerusalém expandir-se-á em todas as direções e as gentes da diáspora reunir-se-ão todas em Jerusalém - diz um velho provérbio hebraico.
Jerusalém constitui um símbolo simultaneamente religioso e nacional. Aí se fixa o sentimento de pertença a um povo e a um estado. A apropriação do território e a dominação da cidade dão aos judeus dos nossos dias, o sentimento de controlo do próprio destino e do destino da cidade sagrada.
Todavia, nenhum visitante da Cidade Antiga deixa de ser atingido pela mística dos espaços portadores das espessas marcas do tempo.
“Ainda que sejamos agnósticos, somos levados a participar da vigorosa mística da cúpula da Mesquita Dourada, do misterioso sortilégio da cripta da Igreja dos Templários ou da sublime eternidade do Muro das Lamentações”. Afirma a professora de História Maria Rodrigues.
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Marion Vaz
Speaking of the history of Jerusalem, according to what is written in Daniel 9:25, 26, what in Jerusalem happened after the 62 sevens?
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