segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

“... E a Bíblia tinha razão”



O título acima é de um livro do autor Werner Keller que procura explicar os milagres e eventos bíblicos que ocorreram na natureza através de experiências científicas, além de confirmar muitas outras informações.

Pensei nesse título ao ler alguns artigos no site judaico que faziam comparações com a existência de Israel e a Bíblia. Num deles, “Israel é nossa terra”, o autor afirma que apesar das diferenças políticas em Israel e de como elas afetam a mentalidades dos israelenses nos dias de hoje a Bíblia é o melhor livro e a mais eficaz resposta para explicar porque os judeus são os donos do território.

Embora eu pense que coexistência pacífica com os vários grupos de pessoas que residem lá seja a melhor estratégia, Naftali Bennett  não deixa de ter razão. É a Bíblia que mostra passo a passo o nascimento da nação de Israel através de Abraão e sua descendência -  Isaque e Jacó – seu desenvolvimento espiritual e social desde os primórdios da existência do próprio mundo. 

Como o autor do artigo admite, afirmo que é inconcebível que nos dias de hoje, essa História seja menosprezada para beneficiar quem quer que seja! A vida espiritual do povo judeu depende de sua crença em D-us e das tradições conservados no decorrer dos anos, as quais estão interligadas a história bíblica.

Se, como foi comentado, os “diplomatas” acalentam a ideia que o “mundo iluminado” não tem interesse em questões irracionais (e isso dizem dos textos bíblicos) e que Israel deve manter uma política de “bom comportamento” em razão das atitudes agressivas e das frequentes acusações dos palestinos de que Israel é o invasor, o que diríamos então das inúmeras ações de D-us para salvar o seu povo das mãos de seus inimigos mediante aos ataques, as ofensas, a crueldade, as mentiras que aconteceram no passado? E todas elas aconteceram naquele território! Poderíamos citar inúmeros textos bíblicos!

O mundo tem que entender que Eretz pertence a Israel porque D-us quis assim! Porque é o que ficou registrado na Bíblia. Em virtude das realizações nos campos tecnológicos, sociais e políticos Israel tem agora uma nova imagem diante do mundo, de Estado independente. O Haatzmaut não deve ser apenas na questão territorial, mas na vida espiritual também e tem que entender que o D-us do passado continua agindo hoje em Israel, o D-us de Abraão, de Isaque e de Jacó é hoje o mesmo D-us de qualquer cidadão israelense! Anular os feitos do Eterno é anular a Sua presença e a força do Senhor dos Exércitos. 

Estamos falando em fé constante e não em atos a revelia das leis vigentes no país. As leis foram feitas para que haja ordem em Israel, assim como acontece em qualquer outro lugar do mundo. Mas cada cidadão de Israel em sua vida secular pode ver a mão de D-us operando milagres, independente do que o mundo aqui fora pense! 

Em seu discurso Benjamim Netanyahu aconselhou os jovens a voltarem para os seus países e falar bem de Israel, “de que ali havia respeito, cidadania e liberdade de expressão”! A preocupação do Primeiro Ministro tem suas bases nos constantes conflitos entre a realidade e a notícia apresentada através da mídia. Como se só isso não bastasse ele tem que arcar como toda problemática da vida política do país e sua complexidade. 

Mas é notório que determinadas atitudes do Israel bíblico tenham ficado no passado, mas o “pacto da aliança” é eterno e vigora em pleno século XXI.

Em compensação, em seu artigo Religião não é a única razão para se visitar Israel, Lori Rackl expõe as atrações que as regiões oferecem para entreter os visitantes. Ele admite que a maior parte do turismo (cerca de 3.000.000  de pessoas) em determinadas cidades de Israel tem tudo haver com a religiosidade e os textos bíblicos, mas diz que “ você não precisa estar em uma peregrinação para saborear este pedaço fascinante do Oriente Médio” e faz uma boa relação de atividades que fazem do território nada mais, nada menos do que a tão sonhada “Terra Prometida”!

Quer o mundo “alienado” admita ou não e alicerçados na Bíblia afirmamos o posicionamento favorável do Eterno em relação a Israel e que de fato e de direito:
- “Essa terra é nossa!”


Marion Vaz

Leia os textos referidos no artigo acima:

Nenhum comentário:

Postar um comentário