Um jovem de 23 anos atacou doze pessoas num ônibus em Tel Aviv. Eu fico imaginando o que se pode esperar de um povo, de uma cultura em que o próprio líder do povo, que no caso, tem preiteado tornar um Estado palestino, admite publicamente que tal atentado foi "um ato heroico" ?
Como podem tratar com tanto desrespeito a vida humana? Eu seria uma hipócrita se não revelasse a minha indignação com o que aconteceu.
Gostaria mesmo de poder fazer um comentário sobre as vítimas, familiares e todas as pessoas envolvidas, dar ênfase ao sofrimento, mas nada sensibilizaria, tal rapaz de 23 anos ou qualquer um deles cuja mente cauterizada se prepara para o próximo ataque. Pois o objetivo da vida destes é matar e morrer... E ainda usam a Mídia para falar de paz, para induzir outras nações a aderir ao projeto de um estado dentro de Israel.
Em vão filosofam os partidos, os governos sobre a tão sonhada paz entre culturas tão diferentes. A ideia de uma convivência mútua se perde diante dos últimos acontecimentos.
Sou obrigada a admitir que, conforme nos mostra a Física, dois corpos não podem habitar o mesmo lugar ao mesmo tempo. Embora eu admita que existam pessoas boas, palestinos trabalhadores em Israel e fieis devotos a religião mulçumana.
Em vão filosofam os partidos, os governos sobre a tão sonhada paz entre culturas tão diferentes. A ideia de uma convivência mútua se perde diante dos últimos acontecimentos.
Sou obrigada a admitir que, conforme nos mostra a Física, dois corpos não podem habitar o mesmo lugar ao mesmo tempo. Embora eu admita que existam pessoas boas, palestinos trabalhadores em Israel e fieis devotos a religião mulçumana.
Pudera eu dar um pouco de alívio a cada família enlutada por causa de atentados como este em Jerusalém, Tel Aviv e outras cidades de Israel... Mas não. Porque estamos sujeitos a toda essa crueldade. Toda semana a história se repete.
Enquanto em Israel crianças, adolescentes e jovens estão estudando, rompendo a "barreira da ignorância", existem palestinos entre 20 a 25 anos que são projetados desde os seios no contexto familiar, para a morte, para o caos. E por opção! E o pior é que ao perderem a vida em prol do que chamam "guerra santa", deixam herdeiros, com os mesmos sentimentos...
Mas em Tel Aviv temos um verdadeiro heroi. O motorista do ônibus, Herlz Biton, com seus 55 anos, que mesmo sendo esfaqueado conseguiu colocar o agressor para fora da condução. Este sim, é um verdadeiro heroi, que valorizou a vida das pessoas que conduzia.
A ele e seus familiares Eretz Israel deseja vida e paz.
Marion Vaz
Enquanto em Israel crianças, adolescentes e jovens estão estudando, rompendo a "barreira da ignorância", existem palestinos entre 20 a 25 anos que são projetados desde os seios no contexto familiar, para a morte, para o caos. E por opção! E o pior é que ao perderem a vida em prol do que chamam "guerra santa", deixam herdeiros, com os mesmos sentimentos...
Mas em Tel Aviv temos um verdadeiro heroi. O motorista do ônibus, Herlz Biton, com seus 55 anos, que mesmo sendo esfaqueado conseguiu colocar o agressor para fora da condução. Este sim, é um verdadeiro heroi, que valorizou a vida das pessoas que conduzia.
A ele e seus familiares Eretz Israel deseja vida e paz.
HERZL BITON, O HERÓICO MOTORISTA |
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