kkkkkkkk Desculpem o riso logo no início do texto. Mas sem dúvida não tenho outra reação diante dos últimos acontecimentos. Com certeza algumas das últimas reuniões da ONU e da UNESCO com a pauta Israel não tem direito a nada, nem a Jerusalém, nem a determinados espaços territoriais, blá blá blá e alguns dos que votaram a favor desta "resolução" acham que Israel não tem direito nem de existir, não imaginavam como um país com um Governo sério e competente poderia reagir.
Primeira decisão correta foi aprovar uma emenda na lei para abolir o árabe como língua oficial, dando apenas um "estatuto especial" dentro do país. Parece desrespeito, mas não é. Por que? Porque embora dentro do Estado Nação todas as minorias religiosas ou étnicas tenham direito e deveres iguais e liberdade de culto estarão sujeitas ao idioma oficial do pais que é o hebraico. Aqui no Brasil também é assim, o idioma oficial é o português embora haja milhares de pessoas de outros países! Então não me critiquem. O importante é que fortalece a noção de direito do povo judeu em sua própria terra, já que existe essa "batalha" da Unesco em desmerecer aspectos da religião e da cultura judaica relacionados a cidade de Jerusalém, que é de fato nossa Capital indivisível. Aplausos para Avi Dichter pelo conceito elaborado.
Outra estratégia interessante foi a aprovação do Parlamento Israelense nesta semana de uma lei que define Israel como o "lar nacional do povo judeu". O que cada judeu já tem como verdade absoluta desde a sua mais tenra idade, o que se canta no hino nacional de Israel, o que está mencionado na Bíblia e o que milhões de pessoas no mundo inteiro tem consciência. Então por que estabelecer como lei? Porque o que vale mesmo é o que está escrito!
A proposta da Lei da Nacionalidade que passou pela primeira fase de aprovação inclui os símbolos do Estado, assim como o hino nacional, a bandeira e outros símbolos, Jerusalém como capital, o hebraico como língua oficial, os assentamentos judaicos, o calendário hebraico e os lugares sagrados.
A proposta da Lei da Nacionalidade que passou pela primeira fase de aprovação inclui os símbolos do Estado, assim como o hino nacional, a bandeira e outros símbolos, Jerusalém como capital, o hebraico como língua oficial, os assentamentos judaicos, o calendário hebraico e os lugares sagrados.
Tenho visto e ouvido muita gente criticar Israel por suas decisões, que tais leis minam os direitos dos árabes que vivem no país, etc. Mas entendo que, toda aquela "crença" que a paz vem após "tratamos a todos como iguais" se tornou obsoleta em virtude do tempo gasto nesse processo, e até mesmo após as últimas desconsideração da Unesco em relação a nação judaica. Israel fez 69 anos de Independência e não há nada mais conturbado em todos esses anos do que esse projeto de paz vinculado a destruição da nação judaica.
Então, o que se espera mesmo do Governo de Israel é que ele esteja um passo à frente. Que tome decisões importantes para proteger os direitos do povo, assim como protege a integridade física e religiosa de toda nação. Não que deixemos de acreditar na tão sonhada paz. mas que não nos deixemos iludir por qualquer pensamento contraditório. Lembrando que existem episódios marcantes em toda história e trajetória do povo judeu. Um deles me vem a mente e aqui fica a frase que impulsionou esse povo a lutar por seus direitos: Massada, nunca mais!
Marion Vaz
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