Uma menina de apenas 11 anos viajava rumo a escola quando uma explosão atingiu o ônibus em que ela estava, na manhã de uma dia de 1970, junto ao Kibbutz Baram na Alta Galileia. Horas de dor e lágrimas para os familiares. A menina em coma, com estilhaços da explosão até mesmo dentro do cérebro, esperava por um milagre que não tardou a acontecer. Lea resistiu e mesmo sem uma perna, reconstruiu sua vida nos últimos 43 anos.
No entanto, há dois anos, um dos fragmentos que estavam em seu cérebro começou a causar uma contaminação e desde então, sua saúde foi se debilitando, até que entrou em coma novamente há dois meses atrás e faleceu em 30 de dezembro do ano passado.
Lea Revivo é uma destas heroínas que a gente não conhecia, não ouvia falar. Eretz Israel rende tributo a uma mulher forte, esposa e mãe que construiu sua família e não teve medo do futuro. E seus filhos perpetuarão sua lembrança e sua guerra pela vida. Eles terão seus netos e serão a sua voz.
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