No dia
20 de maio iremos comemorar Iom Yerushalaim, Dia de Jerusalém, assim, o blog Eretz Israel vai
publicar várias matérias a respeito da capital de Israel. Esse texto exposto
na Web Judaica é bem interessante:
“Antes da Guerra de Seis Dias, o poeta Haim Guri se queixava que sua geração não tinha memórias da Jerusalém do outro lado da fronteira da cidade dividida. Hoje, temos a sensação que a geração de hoje que não tem memória da vida em Jerusalém pré 1967, não aprecia o significado da cidade reunificada. Por 19 anos, de 1948 a 1967, Jerusalém foi muito diferente da que conhecemos hoje. A soberania sobre a metade oeste da cidade permaneceu em mãos israelenses, enquanto a parte leste pertencia ao reino da Jordânia. O coração da cidade era dividido por arames farpados e avisos de "Pare fronteira adiante" decoravam a paisagem. Tudo isso mudou após a Guerra dos Seis Dias. Jerusalém foi reunificada, e pela primeira vez após 2.000 anos, Judeus podiam andar livremente em todos os lugares e vivenciar sua capital reunificada. Informação de fundo sobre a Guerra de Seis Dias em Jerusalém A divisão militar entre as duas metades de Jerusalém era precária. A distância entre as posições militares de jordanianos e israelenses era frequentemente de menos de 60 a 80 metros, que eram separadas por uma "terra de ninguém" de arame farpado.
A
fronteira dividia ruas, casas, comunidades e pessoas criando uma situação
complicada. Os jordanianos tinham 36 posições fortificadas em oposição às 19
israelenses. Havia frequentes casos de soldados Jordanianos
"loucos" que abriam fogo contra pedestres e casas judias, ferindo e
matando cidadãos inocentes.
Ao romper da Guerra de Seis Dias Jerusalém tinha 190.000 residentes judeus. No início da Guerra, foi enviada mensagem ao reino Hashemita da Jordânia dizendo que se este não participasse da guerra, Israel não o atacaria. A resposta veio às 10:45 da manhã do dia 5 de junho quando as tropas jordanianas começaram a bombardear Jerusalém Ocidental.
As
tropas israelenses, sob o comando do General Uzi Narkiss, foram encarregadas
da defesa e da conquista de Jerusalém. Inicialmente as ordens eram de não
atacar a Cidade Velha e de se concentrar nas várias posições estratégicas à
sua volta. Em uma das batalhas mais ferozes da guerra, 40 soldados perderam a
vida na conquista da Colina das Munições ao norte de Jerusalém.
Em 7 de
Junho de 1967, 5 de Iyar de 5727 o exercito Israelense entrou na Cidade
Velha. Às 10:45 os paraquedistas estavam em pé frente ao Muro e ao Monte do
Templo enquanto o Rabino Goren, Capelão-Mor, soava o Shofar e agradecia a
D'us por esta milagrosa vitória.
Jerusalém Hoje Jerusalém é uma das mais antigas cidades do mundo. O fato dela ser sagrada para três religiões Judaísmo, Cristianismo e Islã torna à cidade de total importância política internacional e seguidores das três religiões construíram diversos edifícios administrativos e religiosos que têm enorme valor histórico.
A Jerusalém de hoje é uma cidade muito diferente da de 20 ou 30 anos atrás. A
cidade está em permanente mudança, à medida que as fronteiras municipais são
expandidas e novos bairros e ruas são construídos. Jerusalém, hoje, é a maior
cidade israelense, com uma população de mais de 600.000 habitantes. Seu
mosaico humano inclui pessoas de diferentes culturas, raças e religiões. Como
capital de Israel, ela hospeda o governo, sua burocracia e instituições.
Jerusalém é o epicentro da consciência judaica. é a realização de um sonho e esperança de 2000 anos de idade. Como tal, é um ponto focal universal, espiritual, cultural, religioso, histórico, e arqueológico não apenas para judeus, mas para gente do mundo inteiro. “ |
Fotos: www.jerusalemshots.com/
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Este blog é dedicado a todos aqueles que nutrem um sentimento especial pelo Estado de Israel e respeitam o povo judeu e todos os seus costumes e tradições e amam Jerusalém como a cidade que Deus escolheu, para nela por o seu nome para sempre,
domingo, 13 de maio de 2012
Dia de Jerusalém
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