História
O hebraico não foi usado como uma língua falada por aproximadamente 2.300 anos, ou seja, foi considerada uma língua morta, assim como o latim. Contudo, os judeus sempre dedicaram muito esforço para manter altos níveis de alfabetização entre eles, com o principal propósito de permitir a todo judeu consultar como se estivesse manipulando os originais da Bíblia hebraica e as obras religiosas que a acompanham.
A mais importante contribuição para a preservação da leitura (sem pronúncia) do hebraico tradicional nesse período foi aquela dos massoretas, ocorrida do século XII ao X . Eles criaram algumas marcações suplementares para indicar a posição onde deveriam existir vogais, assim como a acentuação tônica e os métodos de recitação. Desse modo, os textos originais hebraicos que usavam apenas as consoantes passaram a contar com as vogais, entretanto, algumas consoantes foram usadas para indicar vogais longas.
Ressurreição
A ressurreição do hebraico como língua mãe foi iniciado com os esforços de Eliezer Ben Yehuda. Ele juntou-se ao Movimento Nacional Judaico e emigrou para a palestina em 1881.
Motivado pelos ideais que o circundavam de renovação e de rejeição do estilo de vida dos judeus da diáspora, dedicou-se a desenvolver uma nova língua que os judeus pudessem usar para a comunicação do dia-a-dia.
Ben Yehuda baseou o hebraico moderno no hebraico bíblico.
O hebraico moderno é escrito com um alfabeto conhecido como " quadrático” e tem sido a língua de numerosos poetas. Existem atualmente quatro versões de escrita hebraica, o hebraico moderno impresso, o manuscrito, o hebraico antigo Rashi e o hebraico da Toráh chamado de Ashurita.
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linda iniciativa com esse blog. Parabéns!
ResponderExcluirKol tuv ubehatzlacha!