domingo, 21 de agosto de 2011

Alerta Vermelho - Ataque terrorista em Israel




Essa semana, 80 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza atingindo cidades ao sul de Israel. Embora o som de sirenes tenha alertado a população pouco antes dos mísseis caírem sobre os israelenses, muitas pessoas ficaram feridas.

Os mísseis atingiram ruas, casas, escolas, campos, prédios do Conselho Regional de Eshkol. Também nas cidades de Beersheva, Ashdod, Ashkelon, Láquis, trazendo pânico a população.

Temos um Estado de Israel a defender o nosso direito de existir, e uma grande comunidade cristã, que compreende a justiça ea verdade do nosso direito de Israel”!

Com essa frase Shlomo Riskin começa seu artigo publicado no Jerusalém Post , uma reflexão sobre o direto de Israel  existir  e viver em liberdade em sua própria terra.  

Desde os primórdios da sua Independência  que Israel precisa lutar, ora contra árabes, ora contra grupos palestinos isolados, ora contra terroristas, ora contra a própria Mídia para defender seus direitos. A coexistência entre grupos étnicos e religiosamente diferentes tem sido uma verdadeira batalha. De um lado Israel e as promessas de D-us para o seu povo, todas contidas na Bíblia. Do outro, palestinos inconformados que querem a todo custo dizimar a população israelense. 

A poucos dias da provável Conferência na ONU sobre um estado palestino, o que vemos é a ação de grupos terroristas atacando impiedosamente o Povo Escolhido, dezenas de feridos, pessoas apavoradas e muito sofrimento. A retaliação israelense é apenas uma auto defesa! Mas o que me chama atenção não é apenas a forma cruel e obsessiva do Hamas em atacar Israel, mas a quantidade de mísseis (80 ao todo só essa semana) que foram disparados sem qualquer tipo de receio!

É basicamente uma afronta! Uma investida desmedida como se eles não estivessem nem aí para a ONU ou para qualquer país envolvido na tal petição formulada pelo representante palestino.  A não ser que eles já estejam pensando que o mundo inteiro está a favor de suas reivindicações e que podem fazer o que quiserem! Espero que esse ataque a Israel repercuta  desfavoravelmente! 

Em seu artigo, o rabino Riskin afirma que esse sentimento de ódio a Israel vem do passado e que, apesar das tentativas de diversos acordos de paz e suas discussões ao longo dos anos, o povo árabe jamais concordou com a existência de Israel e insistem que eles são os donos do território. Todos os ensinamentos religiosos deles protegem essa linha de raciocínio e conduzem a população ao ódio e a menosprezar o povo judeu. É como se eles fossem o povo escolhido por Allah para habitar ali. Completamente contrário ao que a Palavra de D-us afirma.

Quando o Exército de Israel entrou em ação para tentar diminuir a ação terrorista passou a ser alvo da Liga Árabe que condenou os ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza no domingo.  Eles disseram que a ONU deve tomar medidas para acabar com os ataques, em que 15 pessoas morreram. Ou seja, mudaram radicamente o foco do problema!

As Autoridades palestinas não tem poder para controlar os grupos terroristas, mas querem impedir Israel de se  defender! O cessar-fogo foi negociado e parece que mesmo assim, outros misséis foram disparados.  A tão sonhada paz fica cada vez mais distante. 

Enquanto o Ocidente se recusa a ter relações diplomáticas com o grupo Hamas porque ele se recusa a reconhecer Israel e renunciar à violência, afirma-se que o grupo recebe somas de dinheiro do Irã, que reconheceu o apoio financeiro e político ao Hamas.
 
Artigo exibido hoje no Haaretz informa que “Irã pode interomper seu apoio financeiro ao Hamas e que em um sinal de uma crise de liquidez, o governo do Hamas em Gaza não conseguiu pagar os salários de julho de seus 40.000 funcionários no serviço público e forças de segurança. Os líderes do Hamas prometeram o pagamento total em agosto, mas nem todos os funcionários receberam seus salários, como previsto, no domingo.

Em 2010. o Hamas colocou seu orçamento em Gaza em 540 milhões de dólares, com uma receita local de impostos sobre os comerciantes e sobre os bens trazidos de Israel e através de túneis de contrabando sob a fronteira egípcia contabilizando apenas 55 milhões de dólares."

Enquanto a "indústria" terrorista vive seus momentos de glória e crises, seus "altos e baixo", no lado israelense as famílias enlutadas enterram seus mortos com lágrimas e muita dor!  Quem os consolará? Quem trará alívio a uma mãe que perdeu sua criança? Ou a uma esposa que perdeu seu marido?













 Marion Vaz


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