Nossa postagem de hoje tem o objetivo de mostrar um perigo iminente. Desde sempre Israel tem sido alvo de ataques terroristas. Na Era bíblica as desavenças com outros povos provocaram uma série de confrontos. Para herdar a Terra Prometida, os descendentes de Yaakov tiveram que enfrentar verdadeiras batalhas. Os registros bíblicos nos mostram uma guerra sem fim. Mesmo em "tempos de paz" deveriam ficar atentos. Hoje, existem 170 mil mísseis apontados para Israel, o que nos leva a acreditar que o governo Israelense precisa e deve se impor e estar preparado para qualquer eventualidade.
Um artigo no Conexão Israel, discutia se era um direito de Israel contra atacar seus inimigos. O escritor não teve a menor dúvida ao mencionar que não era apenas um direito, mas um dever do Estado defender o seu povo. Na minha opinião este questionamento é inviável, pois é óbvio que um país tem o dever de defender e proteger a população. E isso se aplica a qualquer país. Se houvesse uma guerra no Brasil, por exemplo, e a população estivesse em perigo, ninguém iria questionar se o governo devia ou não tomar qualquer atitude para nos proteger. Mas quando se trata de Israel surgem os diversos "ideologistas" com suas filosofias.
Outro dia estava lendo os comentários de uma página no Facebook e a pessoa em questão defendia sua tese nos seguintes termos: "A minha filosofia de vida em relação a partilha do território é favorável e blá bla bla..." - Pesquisei e descobri que ele morava na Inglaterra! Respondi: ("Sua filosofia?") Você nem mora em Israel! E blá blá blá... - Sinceramente, não tenho paciência para tais discrepâncias!
Dificil mesmo é controlar a Mídia que insiste em suas acusações quando se trata dos israelenses. Acusações sem medidas precionam a população mundial a discutir e ignorar as necessidades do povo judaico. Mas quem reside no país, em sua maioria, concorda com as ações do Ministério de Segurança. As divergências, algumas bem calorosas, apoiam que o caminho para a paz está na divisão do território, o que é inviável devido as circunstâncias. Haja vista, os problemas enfrentados por causa da Faixa de Gaza, parte territorial devolvida em 2005. O lugar se transformou numa base miliar do Hamas e de onde vêm os diversos ataques terroristas as cidades israelenses.
"O chefe da agência de inteligência de Israel, o major-general Aviv Kochavi, afirma que existem cerca de 170 mil foguetes e mísseis apontados contra Israel pelos Estados inimigos. “Nós chamamos este período de ‘Era de fogo’, levando em conta a quantidade de mísseis e foguetes que enfrentamos”, disse ele ao jornal The Jerusalem Post."
Afirmou também que há quatro desafios centrais que exigem a atenção da nação de Israel. O primeiro é o conhecido programa nuclear do Irã, que o governo israelense não tem dúvidas que estará pronto ainda este ano.
Em seguida, os 170.000 foguetes e mísseis, fazendo com que “pela primeira vez em muitas décadas, o inimigo tenha a capacidade de lançar uma quantidade tão grande de munição contra as cidades de Israel”.
Em terceiro lugar estão as ameaças cibernéticas que “estão crescendo expontânia e potenciamente” (Isso é matéria especial para um novo post). Kochavi afirmou que durante o ano passado, o Estado de Israel enfrentou centenas de ataques contra os sistemas de defesa, bem como empresas de água e luz, o que tem obrigado o governo a investir cada vez mais nessa área.
Para ele, o quarto lugar, inclui a presença de elementos jihadistas ao longo das fronteiras de Israel. E credita isto em grande parte ao Hamas e o Hezbollah (Duas organizações terroristas que defendem a emancipação da Palestina). O grupo Hamas divulgou que possui hoje cerca de 13 mil jovens “em preparação”, em comparação com apenas 5.000 no ano passado. O projeto chamado “Os Pioneiros do Amanhã” recruta alunos a partir dos 14 anos, que estejam dispostos a tornarem-se mártires da causa do Islã contra Israel. As atividades desses campos de treinamento incluem manejo de armas, artes marciais, táticas de guerrilha e aulas sobre Islamismo e a causa da Jihad (guerra santa).
Enquanto isto, os adolescentes israelenses nesta faixa de idade estão dentro das escolas e somente com 18 anos entram para o serviço militar. Suas vidas devem ser protegidas e o futuro garantido. O que não acontece no programa "Pioneiros do Amanhã" - Estes jovens suicidas perdem a capacidade de pensar e desejar um futuro melhor em função de uma guerra sem precedentes.
Bem, se estamos na "Era de Fogo" devemos lembrar de todas as vitórias de Israel contra seus inimigos e que o Exército israelense está indiscutivelmente bem preparado para encarar sua realidade. Desde o Haatzmaut, o Estado de Israel vem enfrentando guerras e bombardeios e isso só nos faz ficar, a cada dia, mais fortes e mais interessados em novas técnicas de combate e de segurança. Mas também temos algo a destacar: Um dos nomes de D-us registrado nos textos sagrados e que também está gravado em um dos braços da Menorah é אלהים צבאות Eloheinu Tzabaoth - D-us dos Exércitos. Ele fará triunfar o seu povo.
Marion Vaz
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