O anúncio vem semanas depois de os palestinos concordaram em retomar as negociações com Israel sob a condição de que Israel congele todas as atividades de assentamento. "Estes não são favores que Israel está fazendo por nós. Estas são as suas obrigações em conformidade com o direito internacional", disse o negociador palestino Saeb Erekat.
Em outras palavras: O acordo de paz só terá êxito se Israel abrir mão de sua soberania sobre os territórios reconquistados (?). Isso inclui Jerusalém (?). Difícil! Acredito que o "quarteto fantástico" precisará de muita força de vontade e poder de persuasão para ter algum tipo de resposta que agrade os dois lados. Mas, tenho certeza que Israel não vai, e não pode abrir mão de Jerusalém, ou parte dela, em função de uma suposta proposta de paz, uma vez que os palestinos não estão propensos nem a aceitar Israel como nação, quanto mais honrar qualquer tipo de acordo de paz.
A preocupação maior agora é com o Irã e o parecer de sua ogiva nuclear - pelo que se veem nos jornais está em fase experimental.
Os detalhes de uma série de testes, aquisição de materiais e tecnologia sugere o Irã tem trabalhado continuamente para produzir uma arma nuclear desde 2003.
Israel não se apressou para responder ao relatório da AIEA. O Gabinete do Primeiro Ministro disse em um comunicado nesta terça-feira, que Israel está estudando o relatório e emitirá uma resposta mais tarde. No entanto, já no início do mês Israel se colocou em alerta, tanto no sentido de preparar a população para um iminente ataque quanto para defesa própria.
O Conselho de Segurança quer pressionar por sanções contra o Irã depois de receber um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica informando que o Irã havia trabalhado para desenvolver um projeto de bomba atômica. Alguns países fizeram restrições como no caso da China que defende o uso de meios pacíficos para resolver a questão nuclear iraniana.
Enquanto isso, Mahmoud ahmadinejad afirmou em discurso realizado na cidade de Shahrekord e transmitido ao vivo pela televisão: "Vocês deveriam saber que esta nação não irá recuar nem uma agulha do caminho que está seguindo", A influência do presidente do Irã sobre seus aliados é grande e ele afirmou que não precisa de armas atômicas para manter os Estados Unidos longe das riquezas do país e que continuará com o programa atômico que ele chama de "pacífico",
Marion Vaz
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