O dia 17 de Tamuz é um dia de jejum em memória à queda de Jerusalém, antes da destruição do Templo Sagrado. Marca também o começo do período das 3 semanas de luto, encerrado por Tishá BeAv.
O dia 17 de Tamuz é o primeiro dos 4 dias de jejum mencionados no livro Profetas. A intenção do dia de jejum é despertar nosso senso de perda com o Templo destruído – e a subsequente jornada do povo judeu pelo exílio.
A tristeza desses eventos nos ajuda em relação as deficiências espirituais que acompanharam esses momentos trágicos. Através do processo de "Teshuvá" - introspecção e o comprometimento em melhorar – temos o poder de transformar a tragédia em alegria.
O dia 17 de Tamuz é o primeiro dos 4 dias de jejum mencionados no livro Profetas. A intenção do dia de jejum é despertar nosso senso de perda com o Templo destruído – e a subsequente jornada do povo judeu pelo exílio.
A tristeza desses eventos nos ajuda em relação as deficiências espirituais que acompanharam esses momentos trágicos. Através do processo de "Teshuvá" - introspecção e o comprometimento em melhorar – temos o poder de transformar a tragédia em alegria.
Na verdade, o Talmud diz que após a futura redenção de Israel e a reconstrução do Templo, esses dias de jejum serão dedicados a dias de festividades e regozijo. Conforme dito pelo profeta Zechariah: o dia 17 de Tamuz se tornará o dia de "alegria para a Casa de Judá, e banquetes festivos e alegres."
O QUE ACONTECEU NO DIA 17 DE TAMUZ?
Cinco grandes catástrofes ocorreram na história do povo Judeu no dia 17 de Tamuz:
1. Moisés quebrou as tábuas da lei no Monte Sinai – em resposta ao pecado do bezerro de ouro;
O QUE ACONTECEU NO DIA 17 DE TAMUZ?
Cinco grandes catástrofes ocorreram na história do povo Judeu no dia 17 de Tamuz:
1. Moisés quebrou as tábuas da lei no Monte Sinai – em resposta ao pecado do bezerro de ouro;
2. As oferendas diárias do Primeiro Templo foram suspensas durante o cerco a Jerusalém;
3. Foram abertas brechas nos muros de Jerusalém, antes da destruição do Segundo Templo em 70 a.e.c;
4. Antes da Grande Revolta, o general romano Apostamos queimou um rolo da Torá – abrindo precedentes para a terrível queima de livros judaicos através dos séculos;
5. Uma imagem de idolatria foi colocada no Santuário do Templo Sagrado - um ato de blasfêmia e difamação;
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